1. Todos têm o direito de exprimir e divulgar livremente o seu pensamento pela palavra, pela imagem ou por qualquer outro meio, bem como o direito de informar, de se informar e de ser informados, sem impedimentos nem discriminações.
2. O exercício destes direitos não pode ser impedido ou limitado por qualquer tipo ou forma de censura.


Constituição da República Portuguesa, Artigo 37º

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Hospital de Viseu atendeu por duas vezes uma menina de cinco anos sem nunca lhe detectar o problema

Uma criança de cinco anos foi atendida por duas vezes no Hospital de S. Teotónio, em Viseu, sem que lhe diagnosticassem uma apendicite aguda de que sofria. Só depois de ter recorrido a uma clínica particular, é que a criança foi enviada de urgência para o hospital para ser operada. A família pondera apresentar queixa contra o hospital. No espaço de um mês, esta é a segunda acusação conhecida de negligência médica neste hospital.

A criança, filha de pais emigrantes, vive em Cepões, no concelho de Viseu, na companhia dos avós. No dia 7 deste mês "deu entrada nas urgências com vários sintomas de uma apendicite. Foi internada, passou lá uma noite e após ser sujeita a vários exames acabou por ter alta. No relatório médico apenas dizia que não tinha sintomas alarmantes", conta Marisa Ferreira, a mãe da criança de cinco anos que viajou da Suíça "mal soube" do sucedido.

Dos registos de peditaria do hospital de S. Teotónio, a que o DN teve acesso, consta de facto a entrada da criança - no dia 7 a criança consta dos registos da pediatria. Este ficou registado como o episódio de urgência 29015532.

Como "as dores persistiam e a criança continuava a queixar-se, voltou ao hospital dia 17. Foi novamente observada mas teve alta pouco tempo depois", adianta a progenitora. No dia 18 "a criança já mal andava e continuava a queixar-se. Eu estava no estrangeiro e foi a minha sogra quem a levou a uma clínica, privada, porque vomitava, tinha dores, já andava corcunda e não caminhava direita". A médica "mal a viu, diagnosticou uma apendicite aguda e enviou-a com urgência para o hospital de Viseu".

A criança acabou operada na noite do dia 16 e permaneceu no hospital, internada, até à últi- ma quarta-feira. A mãe não esconde a indignação com o sucedido. "Ninguém me explicou nada e continuo sem perceber porque não diagnosticaram um problema comum a tantas crianças." A mãe "por enquanto" apenas "pondera" apresentar queixa.

Porém "se a minha filha não recuperar totalmente irei avançar para os tribunais. Não compreendo como um hospital, central, falha um diagnóstico tão simples", conclui Marisa Ferreira.

Em Julho o Tribunal de Viseu condenou dois cirurgiões, entre os quais o actual presidente do conselho de administração, do hospital a uma pena de seis meses de prisão, substituída por multa de 25 mil euros cada um. Em causa uma negligência médica que o tribunal classificou como homicídio por negligência. Os dois médicos recorreram da decisão e mantêm-se ao serviço.

O DN tentou, sem sucesso, ouvir a direcção do hospital de S. Teotónio.

Há precisamente um ano, o hospital foi acusado por outro caso de suposta negligência. Na altura, uma mulher grávida deslocou-se por duas vezes à urgência queixando-se de dores e sinais de parto. Das duas vezes foi mandada embora e só à terceira foi atendida na obstetrícia para realizar o parto. A criança nasceu morta e os familiares decidiram mesmo processar o hospital.

Amadeu Araújo

Homem castigado com cartaz «Eu traí»

Marido infiel foi obrigado a ir para um cruzamento e assumir a culpa do pecado

Os castigos para maridos traidores são cada vez mais originais. Desta vez, a esposa traída obrigou o marido a ir para o meio da rua, num cruzamento, e aí ficar com um cartaz ao peito com o assumir do pecado: «Eu traí. Este é o meu castigo».

A notícia insólita é avançada pela cadeia de televisão norte-americana NBC e ocorreu na manhã desta quarta-feira, em Tysons Corner, no estado da Virgínia (EUA).

Segundo a NBC, a mulher encontrou evidências da traição do marido no telemóvel. A punição curiosa foi ideia da própria esposa.

Poema aos homens constipados

Pachos na testa, terço na mão,
Uma botija, chá de limão,
Zaragatoas, vinho com mel,
Três aspirinas, creme na pele
Grito de medo, chamo a mulher.
Ai Lurdes que vou morrer.
Mede-me a febre, olha-me a goela,
Cala os miúdos, fecha a janela,
Não quero canja, nem a salada,
Ai Lurdes, Lurdes, não vales nada.
Se tu sonhasses como me sinto,
Já vejo a morte nunca te minto,
Já vejo o inferno, chamas, diabos,
Anjos estranhos, cornos e rabos,
Vejo demónios nas suas danças
Tigres sem listras, bodes sem tranças
Choros de coruja, risos de grilo
Ai Lurdes, Lurdes fica comigo
Não é o pingo de uma torneira,
Põe-me a Santinha à cabeceira,
Compõe-me a colcha,
Fala ao prior,
Pousa o Jesus no cobertor.
Chama o Doutor, passa a chamada,
Ai Lurdes, Lurdes nem dás por nada.
Faz-me tisana e pão de ló,
Não te levantes que fico só,
Aqui sozinho a apodrecer,
Ai Lurdes, Lurdes que vou morrer.
António Lobo Antunes

sábado, 29 de agosto de 2009

AINDA HÁ QUEM NOS DÊ VALOR!...

DESENRASCANÇO, a palavra que os ingleses queriam ter

Um site norte-americano fez uma lista das 10 palavras estrangeiras que mais falta fazem à língua inglesa. A palavra portuguesa "desenrascanço" é a que lidera.

 

"Bakku-shan" é a palavra usada pelos japoneses quando se querem referir a uma rapariga bonita, vista de costas.
"Nunchi" é outra das palavras escolhidas. É coreana e é usada para falar de alguém que fala sempre do assunto errado, um género de desbocado ou inconveniente.
"Tingo" é uma expressão usada na Ilha da Páscoa, Chile, e significa pedir emprestado a um amigo até o deixar sem nada.
A lista das "10 palavras estrangeiras mais fixes que a língua inglesa devia ter" é liderada pela palavra portuguesa "desenrascanço". Esta é a expressão que, segundo os autores do site norte-americano, mais falta faz ao vocabulário inglês.  
O "desenrascanco", segundo os norte-americanos

Depois de percorrer duas páginas com explicações das nove palavras estrangeiras mais fixes, chega-se ao número 1. A falta da cedilha não importa para se perceber que estamos a falar do "desenrascanço", tão típico da nossa cultura.
"Desenrascanco: a arte de encontrar a solução para um problema no último minuto, sem planeamento e sem meios"
, explica o site dando como exemplo a célebre personagem de uma série de televisão MacGyver.
"O que é interessante sobre o desenrascanco - a palavra portuguesa para estas soluções de último minuto - é o que ela revela sobre essa cultura". "Enquanto a maioria de nós [norte-americanos] crescemos sob o lema dos escuteiros 'sempre preparados', os portugueses fazem exactamente o contrário"
, prosseguem os autores.
"Conseguir uma improvisação de última hora que, não se sabe bem como, mas funciona, é o que eles [portugueses] consideram como uma das aptidões mais valiosas: até a ensinam na universidade e nas forças armadas. Eles acreditam que esta capacidade tem sido a chave da sua sobrevivência durante séculos".
"E não se ria: a uma dada altura eles conseguiram construir um império que se estendeu do Brasil às Filipinas"
à custa do desenrascanço, sublinham os autores, terminando o texto:
"Que se lixe a preparação. Eles têm desenrascanco"
, termina o artigo.
Aqui vai o site:

http://www.cracked.com/article_17251_p2.html

Trabalho Síndrome pós-férias causa irritabilidade e problemas de concentração

Cansaço, problemas de concentração e irritabilidade são sintomas que os especialistas associam à síndrome pós-férias, que nesta altura do ano afecta quem, depois de um período de descanso, tem de voltar ao trabalho e à rotina do dia-a-dia

Segundo um documento de recomendações que a Sociedade Espanhola de Medicina da Família e Comunitária (SEMFC) publica anualmente por esta altura, todas as pessoas sofrem desta síndrome, quando depois de um período de descontracção se vêem obrigadas a regressar à rotina laboral, que normalmente está associada a uma série de outras rotinas, o que «desencadeia um estado de ansiedade».

Para Madalena Lobo, psicóloga clínica especializada em perturbações de ansiedade, esta síndrome, é, no fundo, uma «versão mais alargada da sensação que as pessoas sentem Domingo à noite, de ter que voltar ao trabalho, que nos deixa a todos um pouco 'em baixo'».

A adaptação do organismo à nova realidade de ter de regressar ao trabalho é tanto mais complicada, quanto maior for o período de descanso: «Voltar à rotina depois das férias quer dizer que o organismo tem de adaptar-se a um novo horário de deitar, levantar e à hora limitada de refeição no trabalho, etc.».

As pessoas, explica, são confrontadas com "uma necessidade de mobilização a todos os níveis que induz uma reacção de stress" muito grande: «Esta adaptação súbita e brutal, que o organismo tem de fazer para passar de um ritmo de aceleração para outro completamente diferente faz com que as pessoas se sintam mal» e apresentem alguns dos sintomas acima referidos.

Já Telmo Baptista, presidente da comissão instaladora da Ordem dos Psicólogos, explica que o que as pessoas sentem no regresso ao trabalho é «apenas um processo de readaptação», considerando «exagerado falar-se em depressão pós-férias».

«A pessoa vai estar de novo sujeita a horários apertados e a um ritmo mais acelerado, após um período em que normalmente dispomos das coisas, não estamos dependentes de horários e somos muito mais senhores de nós próprios», refere.

Segundo este especialista, quem vai uma semana de férias, «se calhar nem teve tempo de desacelerar o ritmo de trabalho e não terá sequer manifestações de stress pós-férias».

Madalena Lobo precisa que o stress «tem a ver com uma pressão que é exercida sobre o organismo, seja esta boa ou má», salientando que também «há pessoas que quando entram de férias adoecem, porque o seu organismo demora a adaptar-se ao novo ritmo fisiológico».

Segundo a psicoterapeuta, para tornar o regresso ao trabalho «menos penoso», o melhor que as pessoas têm a fazer é «um 'fade out' das férias, ou seja, reservar dois a três dias para, progressivamente, começarem a reajustar os seus ritmos para voltar a encontrar o seu ritmo biológico».

Isto quer dizer, «de uma forma gradual, começar a levantar-se perto da hora que vão ter que levantar-se, deitar-se mais cedo, começar a modificar hábitos alimentares, reorganizar algumas coisas para a reentrada e estruturar mentalmente as rotinas», precisa.

Fonte desconhecida

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Criminosos utilizam redes sociais à procura de vítimas

Sites como o Facebook ou o Twitter estão a ser utilizados por criminosos para conhecerem melhor as suas futuras vítimas, alerta uma seguradora
 Estudo revela que 92 por cento dos utilizadores do Twitter revelam informação pessoal no serviço

 O alerta foi feito pela seguradora britânica Legal & General, que apresentou um estudo onde revela que a maioria dos utilizadores daqueles sites tende a aceita amigos que na realidade não conhece.

 A empresa ficou surpreendida com os resultados do estudo, através do qual enviou pedidos de amizade para contas do Facebook e para seguir contas do Twitter a 100 utilizadores de forma aleatória.

 Destes pedidos, foram aceites 13 por cento por parte dos membros da rede social e por 92 por cento dos utilizadores do serviço de micro blogues.

 No mesmo estudo a seguradora apresenta os resultados de um inquérito a mais de 2 mil pessoas, onde mais de 30 por cento dos inquiridos admitiu que disponibilizava nestes sites informação pessoal ou sobre quando ia de férias.

 «Além de descobrirmos que há uma proporção alarmante de utilizadores que estão dispostos a ser amigos on-line de pessoas que não conhecem, este estudo indica um sério risco para a segurança da casa e dos seus conteúdos», defende a empresa em comunicado.

 O estudo cita ainda um antigo criminoso britânico, que trabalha com a BBC num programa de televisão, que revelou que muitos criminosos já estão a utilizar este tipo de sites para criarem listas de possíveis vítimas.

Fonte desconhecida

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Um antigo administrador do Supremo Tribunal de Justiça

È muita frut(eira Vista Alegre)na Administração Publíca.
Alguns Dirigentes ocupam lugares publícos e gastam o nosso dinheiro como se fosse deles. È uma vergonha.

(STJ) foi acusado de dois crimes de peculato e de 27 de falsificação, por se ter apropriado de 344 mil euros à custa de compras pessoais pagas pelo STJ e pelo Gabinete do Representante da República nos Açores. O STJ rejeita a ideia de que há descontrolo administrativo e garante que tem os "mecanismos necessários" para controlar as despesas dos seus funcionários e dirigentes.

Em comunicado, o STJ lembra que Ricardo Cunha foi administrador, "com poderes delegados na área financeira", entre Fevereiro de 2005 e Abril de 2006, e que "os actos irregularmente praticados pelo administrador do Supremo Tribunal de Justiça tiveram lugar entre Fevereiro e Março de 2005 e primeiro trimestre de 2006".

Esta entidade argumenta que o Conselho Administrativo autorizou os pagamentos em função das facturas apresentadas, relativas a bens e serviços prestados, mas que, com "base em indícios vários, no início de Fevereiro de 2007 o Supremo Tribunal de Justiça solicitou uma auditoria ao Ministério das Finanças, executada pela Inspecção-Geral das Finanças, entre Março e Maio de 2007".

Foi nesta auditoria que foram detectadas as "irregularidades imputáveis" a Ricardo Cunha, comunicadas pelo Ministério Público. "Como é possível observar pela cronologia dos acontecimentos, a execução administrativo-financeira do Supremo Tribunal de Justiça provou estar dotada dos mecanismos necessários para fiscalizar e actuar sempre que necessário", garantiu o STJ em comunicado, afirmando repudiar as afirmações sobre "um alegado descontrolo administrativo".

Fruteiras 'Vista Alegre' e pinturas compradas duas vezes.

Entre as comprar e serviços pessoais pagos pelo STJ e pelo Gabinete do Representante da República nos Açores constam fruteiras da 'Vista Alegre', paliteiros, manteigueiras e até uma obra da pintura Graça Morais, que foi 'comprada' duas vezes pelo Supremo Tribunal.

Fonte desconhecida

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Eles já vendem sem pandemias

« - Duas mil pessoas contraem a gripe suína e todo o mundo já quer usar máscara. 25 milhões têm SIDA e ninguém quer usar preservativo.

PANDEMIA DO LUCRO”

I- Morrem anualmente, sob o silêncio dos media:

- milhões de pessoas vítimas da Malária. Bastava prevenir com um mosquiteiro;

- 2 milhões de crianças com diarreia, evitável com um soro de 25 centavos;

- 10 milhões de pessoas com sarampo, pneumonia e enfermidades curáveis com vacinas baratas.

II - Há cerca de dez anos, apareceu a gripe das aves: Uma epidemia, a mais perigosa de todas... Uma pandemia! Só se falava da terrífica enfermidade das aves, que, em dez anos matou 250 pessoas – 25 mortos por ano. A gripe comum mata, por ano, meio milhão de pessoas no mundo.

-A farmacêutica transnacional Roche, com o seu famoso Tamiflu vendeu milhões de doses aos países asiáticos. Ainda que o Tamiflu seja de duvidosa eficácia, o governo britânico comprou 14 milhões de doses para prevenir a sua população.

-Com a gripe das aves, a Roche e a Relenza, as duas maiores empresas farmacêuticas que vendem os antivirais, obtiveram milhões de dólares de lucro.

III - Agora começou a psicose da gripe suína. E todos os noticiários do mundo só falam disso.

- A empresa norte-americana Gilead Sciences tem a patente do Tamiflu. O principal accionista desta empresa é Donald Rumsfield, secretário da defesa de George Bush, artífice da guerra contra o Iraque.

- Os accionistas das farmacêuticas Roche e Relenza têm novamente vendas milionárias com o duvidoso Tamiflu.

- A verdadeira pandemia é de lucro, os enormes lucros destes mercenários da saúde.

IV - Não nego as necessárias medidas de precaução tomadas pelos países.

- Mas se a gripe porcina é uma pandemia tão terrível , como anunciam os meios de comunicação,

- Se a Organização Mundial de Saúde (conduzida pela chinesa Margaret Chan) se preocupa tanto com esta enfermidade, porque não a declara como um problema de saúde pública mundial e autoriza a fabricação de medicamentos genéricos para combatê-la?

- Prescindir das patentes da Roche e Relenza e distribuir medicamentos genéricos gratuitos a todos os países, especialmente os pobres. Seria a melhor solução

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Medicamento para hipertensão pode ser eficaz contra a esclerose múltipla

 Fármaco contra a hipertensão seria eficaz para tratar a esclerose múltipla e impedir ou até reverter as paralisias resultantes, diz estudo com ratos de laboratório.
Os investigadores, da Faculdade de Medicina de Stanford, Estados Unidos, provocaram lesões cerebrais nos animais similares às responsáveis pela esclerose múltipla nos humanos. Alguns ratos foram em seguida tratados com lisinopril, um medicamento genérico para a hipertensão desenvolvido pela empresa farmacêutica norte-americana Merck e comercializado como Prinivil.

 Os ratos que receberam o medicamento produziram uma grande quantidade de células imunológicas denominadas linfócitos T. Essas células impedem nos ratos de laboratório e nos humanos as doenças auto-imunes nas quais o sistema imunitário ataca células e tecidos saudáveis do organismo.

 Os animais tratados com lisinopril não desenvolveram os sintomas da doença, enquanto os já paralisados tiveram um rápido desaparecimento de sua paralisia, explicou o principal autor do estudo, o professor de neurologia Lawrence Steinman.

 Segundo Steinman, os resultados desta pesquisa, publicada na revista Proceedings of the National Academy of Sciences, levam a crer que o lisinopril poderia ter o mesmo efeito em pessoas com esclerose múltipla ou, inclusive, que sofrem de outras doenças auto-imunes.

   

Avós vendem casa para pagar cirurgia de criança

Meus amigos.

Recebi um e-mail de um amigo, que mais uma vez me deixou muito triste. Este não pode ser o meu País. Gasta-se tanto dinheiro mal gasto e para isto ninguém se chega a frente.

Vejam:

A família de Martim, um menino com  dois anos e meio com problemas hepáticos, puseram à venda uma casa no Algarve para pagar  o transplante de fígado do filho em Londres, uma operação avaliada em cerca de 200 mil euros

 
 

Os avós de um menino com dois anos e meio colocaram à venda uma casa em Cabanas de Tavira, no Algarve, para pagar uma operação de transplante do fígado à criança no hospital King's College, em Londres. Uma cirurgia avaliada em 200 mil euros, mais 50 mil do que o valor que a família pede pela casa. Isto depois de o Ministério da Saúde se ter recusado a comparticipar os custos da intervenção cirúrgica (ver caixa).

 
 

"Os médicos ingleses dizem que o ideal seria efectuar o transplante durante este Verão", diz ao DN a mãe do menino, Ana Margaça, antiga profissional dos seguros, que vive na Costa de Caparica e entretanto deixou de trabalhar para acompanhar o filho. Para agravar a situação, o marido, engenheiro civil, procura emprego.

 
 

Martim nasceu com um problema genético que origina um défice numa enzima hepática chamada alfa 1 antitripsina. Começou por ser seguido em Londres, com consultas de acompanhamento no Hospital Pediátrico de Coimbra, onde uma das responsáveis terá aconselhado a família a "fazer o transplante em Inglaterra", caso existisse essa possibilidade.

 
 

"Se o Martim tem hipóteses de ser tratado no King's, não vejo que haja vantagem em vir a Coimbra", escreveu uma médica que acompanhou a criança, num e-mail a que o DN teve acesso.

 
 

"A operação custa cerca de 200 mil euros. Colocámos a casa à venda numa imobiliária por 150 mil euros, mas, infelizmente, ainda não apareceu comprador e não temos muito tempo para salvar a vida do Martim", acrescenta Ana Margaça.

 
 

Pertencente aos avós paternos da criança, a casa de Cabanas de Tavira tem dois quartos, um jardim e está na família há 25 anos. Segundo a família, vendê-la tornou-se "inevitável" pois o montante exigido para a operação "é muito elevado". "Para variar, estamos por nossa conta", diz a mãe, revelando que as despesas com a saúde do filho são "bastante elevadas": cada lata de leite especial, por exemplo, custa 50,10 euros e esgota-se em quatro dias, enquanto uma caixa de ácido ursodeoxicólico, custa 150 euros e dá para um mês. Os problemas de saúde da criança agravaram-se nos últimos meses, com a ocorrência de hemorragias, osteoporose (partiu um braço e uma perna) e com a dilatação do fígado e baço. Segundo Ana Margaça, qualquer problema de saúde, como uma simples constipação ou o contágio do novo vírus da gripe, poderá ser "fatal" para o Martim, cujo sistema imunitário se encontra debilitado.

 
 

Segundo a família, uma das dúvidas sobre o transplante hepático do Martim em Portugal prende-se com o facto de a operação só poder ser feita nos Hospitais da Universidade de Coimbra, o que obriga à posterior transferência da criança para o hospital pediátrico.

 
 

"Ou seja, uma criança imunodeprimida, que devia estar protegida de todos e quaisquer vírus e bactérias, tem de fazer uma transferência de hospital no momento em que está mais debilitada", critica a mãe. Ana Margaça diz ainda que, em 2007, durante o período em que o filho esteve internado em Coimbra, fez uma queixa no Livro de Reclamações daquela unidade de saúde relacionada com a medicação das crianças. Por isso, garante que se não conseguir reunir o dinheiro suficiente para pagar a transplantação em Inglaterra, procurará fazê-la em Espanha.

LUÍS MANETA, É Hoje

Você sabe do Celso ?...

(VERÍDICO E EXCELENTE!)

 
 

- Bom dia, é da recepção? Eu gostaria de falar com alguém que me desse Informações sobre um paciente.

Queria saber se certa pessoa está melhor ou piorou...

- Qual e o nome do paciente?

- Chama-se Celso e está no quarto 302.

- Um momentinho, vou transferir a ligação para o sector de enfermagem...

- Bom dia, sou a enfermeira Lourdes...

   O que deseja?

- Gostaria de saber as condições clínicas do paciente Celso do quarto302, por favor!

- Um minuto, vou localizar o médico de plantão.

- Aqui é o Dr. Carlos plantonista.

 Em que posso ajudar?

- Olá, doutor. Precisaria que alguém me informasse sobre a saúde do Celso que está internado há três semanas no quarto 302.

- Ok, meu senhor, vou consultar o prontuário do paciente... Um instante só!

Hummm! Aqui está: ele se alimentou bem hoje, a pressão arterial e pulso estão estáveis, responde bem à medicação prescrita e vai ser retirado do monitor cardíaco até amanhã. Continuando bem, o médico responsável assinará alta em três dias.

- Ahhhh, Graças a Deus! São notícias maravilhosas! Que alegria!

- Pelo seu entusiasmo, deve ser alguém muito próximo, certamente da família!?

- Não, sou o próprio Celso telefonando aqui do 302!

É que todo mundo entra e sai desta merda deste quarto e ninguém me diz porra nenhuma.

Eu só queria saber como estou.....

sábado, 22 de agosto de 2009

Estudo relaciona ressonar alto a maior risco de morte

Indivíduos que apresentam sérias dificuldades para respirar durante o sono têm um risco 50% maior de morrer antes de alguém da mesma idade que não sofre dessa condição.
Esta é a conclusão de um estudo da Universidade de Johns Hopkins, nos Estados Unidos, que relacionou sintomas como ressonar alto e sono difícil a uma menor expectativa de vida.

Entre homens de 40 a 70 anos, o aumento do risco é ainda maior: esses sintomas podem indicar o dobro de risco de uma morte prematura para a mesma faixa de idade, afirmaram os investigadores.

O estudo, publicado na revista científica online Public Library of Science (PLoS), acompanhou mais de 6.400 homens e mulheres durante oito anos.

Estudos anteriores já apontavam uma relação entre o ressonar alto, principal evidência das chamadas apneia e hipopneia - o fechamento total ou parcial das vias respiratórias durante o sono, respectivamente -, e a redução da expectativa de vida, sobretudo por razões cardíacas. No entanto, este é o primeiro grande estudo a estabelecer esta conexão.

Para o coordenador do estudo, Naresh Punjabi, o tema é "sério" e requer mais pesquisas para explorar a relação entre as doenças cardiovasculares e os problemas de sono.

"Essas conclusões sugerem a realização de testes clínicos para avaliar se um tratamento pode reduzir o elevado risco de morte que parece estar associado a esta disfunção comum", afirmou.

Segundo os investigadores, um em cada quatro homens e uma em cada dez mulheres têm problemas em respirar quando dormem, em casos que na maioria das vezes não são diagnosticados.

O bloqueio das vias respiratórias normalmente ocorre por conta do relaxamento da musculatura do palato superior, mas, em alguns casos, pode estar ligado a razões de anatomia.

Nos casos de apneia (ressonar não é necessariamente sempre um sinal de apneia do sono), o tratamento inclui mudanças no estilo de vida, como perder de peso - já que o excesso de gordura ao redor do pescoço favorece o bloqueio das vias respiratórias na região - e deixar de fumar.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Isto aconteceu em Portugal

Isto aconteceu em Lisboa pelas 20 horas do dia 18/08/2009. Uma senhora de 22 anos, dentro do prédio onde mora foi violada.

Dirigiu-se com o pai a uma unidade policial e desta ao hospital para fazer exame pericial.

No hospital foram  para a Medicina Legal, e o que é que acontece?!. Esta unidade que devia estar a funcionar, não está, porque os médicos desta unidade tem horário das 9 às 17 horas.

Esta senhora violada foi mandada para casa, sem se poder lavar até ao dia seguinte e beber água por uma palhinha.

È vergonhoso.

Eu pergunto, que País é este?  


 

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Como criar CD-ROM do Windows XP com controladores Sata

1- Comece por descarregar estes três itens:

DriverPacks BASE:

http://driverpacks.net/applications/latest

Controladores SATA (Mass Storage):

http://driverpacks.net/driverpacks/latest

*NLite

http://www.nliteos.com/download.html

2- Copie os conteúdos do CD-ROM do Windows XP para uma pasta em disco.

3- Execute o DriverPacks BASE, e escolha um pasta para onde descomprimir.

4- Mova o ficheiro dos controladores SATA para a pasta "DriverPacks" sem

descomprimir.

5- Execute o DPs_BASE.exe extraído.

6- Na primeira janela "Start", clique em seguinte (pequena seta para a

direita).

7- Em "Settings", clique seguinte.

8- Em "Select location of platform" clique em "Browse" e localize a pasta

com os ficheiros do XP. Marque a opção "Disk" e clique seguinte.

9- Coloque um visto em "DriverPack MassStorage" e em "DriverPack Mass

Storage text mode". Clique seguinte.

10-Em "Choose the slipstream method", escolha o "Method 1" e faça seguinte.

11-Em "Choose the method to start the finisher", escolha "GUIRunOnce" e

faça seguinte.

12-Em "Optional settings" clique em "Slipstream!", e espere que o

programa intergre as drivers.

13- Instale e execute o NLite, escolha a língua de preferência ("Portuguese", no meu caso) e clique "Próximo".

14-Em "Localização da instalação do Windows", clique em "Escolher..." e

navegue até à pasta dos ficheiros do XP com os controladores integrados.

Quando aparecer os dados do SO, clique "Próximo"

15-Em "Configurações", clique "Próximo".

16-Em "Selecção de tarefas", selecione "ISO auto-executável", e clique

"Próximo".

17-Em "ISO auto-executável", em "Modo", coloque "Criar imagem". em "Label", pode dar um nome ao CD-ROM (WINXP_SATA, por exemplo), em "Motor ISO", escolha "Por omissão"

e em "Sector de arranque", escolha "Por omissão". Clique em "Criar ISO",

especifique uma localização para a imagem e dê-lhe um nome.

18-Depois de criada a imagem, clique "Próximo" e "Acabar". Agora, é só

gravar a imagem num CD, usando software à sua escolha (Nero, Alcool,...).

Na altura de escolher a velocidade de gravação, dê preferência às mais

baixas.

Conversão de Ficheiros

Para fazer conversões entre vários tipos de ficheiros:

FormatFactory 2.10.

Pode converter vídeo, áudio, imagem, dispositivos DVD, CD, ISO e avançado.

É free, em português e pode descarregar em http://www.pcfreetime.com/download.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Enlouquecemos de vez!

Esta noite sonhei com o Mário Lino - por Miguel de Sousa Tavares


 

Segunda-feira passada, a meio da tarde, faço a A-6, em direcção a Espanha e na companhia de uma amiga estrangeira; quarta-feira de manhã, refaço o mesmo
percurso, em sentido inverso, rumo a Lisboa. Tanto para lá como para cá, é uma auto-estrada luxuosa e fantasma. Em contrapartida, numa breve incursão pela estrada nacional, entre Arraiolos e Borba, vamos encontrar um trânsito cerrado, composto esmagadoramente por camiões de mercadorias espanhóis. Vinda de um país onde as auto-estradas estão sempre cheias, ela está espantada com o que vê:


- É sempre assim, esta auto-estrada?

- Assim, como?

- Deserta, magnífica, sem trânsito?

- É, é sempre assim.

- Todos os dias?

- Todos, menos ao domingo, que sempre tem mais gente.

- Mas, se não há trânsito, porque a fizeram?

- Porque havia dinheiro para gastar dos Fundos Europeus, e porque diziam que o desenvolvimento era isto.

- E têm mais auto-estradas destas?

- Várias e ainda temos outras em construção: só de Lisboa para o Porto, vamos ficar com três. Entre S. Paulo e o Rio de Janeiro, por exemplo, não há nenhuma: só uns quilómetros à saída de S. Paulo e outros à chegada ao Rio. Nós vamos ter três entre o Porto e Lisboa: é a aposta no automóvel, na poupança de energia, nos acordos de Quioto, etc. - respondi, rindo-me. - E, já agora, porque é que a auto-estrada está deserta e a estrada nacional está cheia de camiões?

- Porque assim não pagam portagem.

- E porque são quase todos espanhóis?

- Vêm trazer-nos comida.

- Mas vocês não têm agricultura?

- Não: a Europa paga-nos para não ter. E os nossos agricultores dizem que produzir não é rentável.

- Mas para os espanhóis é?

- Pelos vistos...

Ela ficou a pensar um pouco e voltou à carga:

- Mas porque não investem antes no comboio?

- Investimos, mas não resultou.

- Não resultou, como?

- Houve aí uns experts que gastaram uma fortuna a modernizar a linha Lisboa-Porto, com comboios pendulares e tudo, mas não resultou.

- Mas porquê?

- Olha, é assim: a maior parte do tempo, o comboio não 'pendula'; e, quando 'pendula', enjoa de morte. Não há sinal de telemóvel nem Internet, não há restaurante, há apenas um bar infecto e, de facto, o único sinal de 'modernidade' foi proibirem de fumar em qualquer espaço do comboio. Por isso, as pessoas preferem ir de carro e a companhia ferroviária do Estado perde centenas de milhões todos os anos.

- E gastaram nisso uma fortuna?

- Gastámos. E a única coisa que se conseguiu foi tirar 25 minutos às três horas e meia que demorava a viagem há cinquenta anos...

- Estás a brincar comigo!

- Não, estou a falar a sério!

- E o que fizeram a esses incompetentes?

- Nada. Ou melhor, agora vão dar-lhes uma nova oportunidade, que é encherem o país de TGV: Porto-Lisboa, Porto-Vigo, Madrid-Lisboa... e ainda há umas ameaças de fazerem outro no Algarve e outro no Centro.

- Mas que tamanho tem Portugal, de cima a baixo?

- Do ponto mais a norte ao ponto mais a sul, 561 km.

Ela ficou a olhar para mim, sem saber se era para acreditar ou não.

- Mas, ao menos, o TGV vai directo de Lisboa ao Porto?

- Não, pára em várias estações: de cima para baixo e se a memória não me falha, pára em Aveiro, para os compensar por não arrancarmos já com o TGV deles para Salamanca; depois, pára em Coimbra para não ofender o prof. Vital Moreira, que é muito importante lá; a seguir, pára numa aldeia chamada Ota, para os compensar por não terem feito lá o novo aeroporto de Lisboa; depois, pára em Alcochete, a sul de Lisboa, onde ficará o futuro aeroporto; e, finalmente, pára em Lisboa, em duas estações.

- Como: então o TGV vem do Norte, ultrapassa Lisboa pelo sul, e depois volta para trás e entra em Lisboa?

- Isso mesmo.

- E como entra em Lisboa?

- Por uma nova ponte que vão fazer.

- Uma ponte ferroviária?

- E rodoviária também: vai trazer mais uns vinte ou trinta mil carros todos os dias para Lisboa.

- Mas isso é o caos, Lisboa já está congestionada de carros!

- Pois é.

- E, então?

- Então, nada. São os especialistas que decidiram assim.

Ela ficou pensativa outra vez. Manifestamente, o assunto estava a fasciná-la.

- E, desculpa lá, esse TGV para Madrid vai ter passageiros? Se a auto-estrada está deserta...

- Não, não vai ter.

- Não vai? Então, vai ser uma ruína!

- Não, é preciso distinguir: para as empresas que o vão construir e para os bancos que o vão capitalizar, vai ser um negócio fantástico! A exploração é que vai ser uma ruína - aliás, já admitida pelo Governo - porque, de facto, nem os especialistas conseguem encontrar passageiros que cheguem para o justificar.

- E quem paga os prejuízos da exploração: as empresas construtoras?

- Naaaão! Quem paga são os contribuintes! Aqui a regra é essa!

- E vocês não despedem o Governo?

- Talvez, mas não serve de muito: quem assinou os acordos para o TGV com Espanha foi a oposição, quando era governo...

 - Que país o vosso! Mas qual é o argumento dos governos para fazerem um TGV que já sabem que vai perder dinheiro?

- Dizem que não podemos ficar fora da Rede Europeia de Alta Velocidade.

- O que é isso? Ir em TGV de Lisboa a Helsínquia?

- A Helsínquia, não, porque os países escandinavos não têm TGV.

- Como? Então, os países mais evoluídos da Europa não têm TGV e vocês têm de ter?

- É, dizem que assim entramos mais depressa na modernidade.

Fizemos mais uns quilómetros de deserto rodoviário de luxo, até que ela pareceu lembrar-se de qualquer coisa que tinha ficado para trás:

- E esse novo aeroporto de que falaste, é o quê?

- O novo aeroporto internacional de Lisboa, do lado de lá do rio e a uns 50 quilómetros de Lisboa.

 - Mas vocês vão fechar este aeroporto que é um luxo, quase no centro da cidade, e fazer um novo?

- É isso mesmo. Dizem que este está saturado.

- Não me pareceu nada...

- Porque não está: cada vez tem menos voos e só este ano a TAP vai cancelar cerca de 20.000. O que está a crescer são os voos das low-cost, que, aliás, estão a liquidar a TAP.

- Mas, então, porque não fazem como se faz em todo o lado, que é deixar as companhias de linha no aeroporto principal e chutar as low-cost para um pequeno aeroporto de periferia? Não têm nenhum disponível?

- Temos vários. Mas os especialistas dizem que o novo aeroporto vai ser um hub ibérico, fazendo a trasfega de todos os voos da América do Sul para a Europa: um sucesso garantido.

- E tu acreditas nisso?

- Eu acredito em tudo e não acredito em nada. Olha ali ao fundo: sabes o que é aquilo?

- Um lago enorme! Extraordinário!

- Não: é a barragem de Alqueva, a maior da Europa.

- Ena! Deve produzir energia para meio país!

- Praticamente zero.

 - A sério? Mas, ao menos, não vos faltará água para beber!

- A água não é potável: já vem contaminada de Espanha.

- Já não sei se estás a gozar comigo ou não, mas, se não serve para beber, serve para regar - ou nem isso?

- Servir, serve, mas vai demorar vinte ou mais anos até instalarem o perímetro de rega, porque, como te disse, aqui acredita-se que a agricultura não tem futuro: antes, porque não havia água; agora, porque há água a mais.

 - Estás a dizer-me que fizeram a maior barragem da Europa e não serve para nada?

- Vai servir para regar campos de golfe e urbanizações turísticas, que é o que nós fazemos mais e melhor.

Apesar do sol de frente, impiedoso, ela tirou os óculos escuros e virou-se para me olhar bem de frente:

 - Desculpa lá a última pergunta: vocês são doidos ou são ricos?

- Antes, éramos só doidos e fizemos algumas coisas notáveis por esse mundo fora; depois, disseram-nos que afinal éramos ricos e desatámos a fazer todas as asneiras possíveis cá dentro; em breve, voltaremos a ser pobres e enlouqueceremos de vez.

Ela voltou a colocar os óculos de sol e a recostar-se para trás no assento. E suspirou:

- Bem, uma coisa posso dizer: há poucos países tão agradáveis para viajar como Portugal! Olha-me só para esta auto-estrada sem ninguém!

Que rica banca!

«Os lucros semestrais dos cinco grandes bancos do mercado português, BES, BCP, BPI, CGD e Santander Totta, subiram 24 por cento, em termos homólogos, para 1.067 milhões de euros, ou seja, quase seis milhões de euros por dia. A média combinada do resultado líquido dos maiores bancos do mercado português fixou-se em 213 milhões de euros no semestre, quase mais 53 milhões de euros por instituição do que em igual período de 2008. Em termos diários, entre Janeiro e Junho, os lucros das cinco instituições financeiras ascenderam a 5,9 milhões de euros, isto é, mais de um milhão de euros (1,2 milhões) de lucros por dia para cada uma delas.» 

Extraordinário panorama, sem dúvida! Os resultados dos lucros do primeiro semestre da banca portuguesa, foram anunciados na passada segunda feira, e por momentos chegámos a equacionar se não estaríamos de férias da crise.  É caso para perguntar: Crise? Qual crise?  

Estará por certo contida nestes números, a fonte de inspiração que tem feito os nossos governantes delirarem sobre o "fim da crise". É que no meio de tantos encerramentos de empresas, despedimentos em catadupa, desemprego em alta, e perspectivas de recessão até 2010, não há quem entenda que governantes com responsabilidades na administração deste "mísero rectângulo", ainda nos queiram convencer que estamos prestes a chegar ao fim da crise. Realmente só se for para eles próprios, a quem a crise nunca chegou a acontecer.  

Consideramos um escândalo, os números dos lucros anunciados, ainda mais numa altura em que todos sabemos que têm vindo a ser diminuídos os impostos sobre os lucros da banca, que desde 1994 baixaram da taxa de 27,5% de acordo com a Lei, para os 12,5% nos últimos anos atribuídos pelas governações "chuchialistas"!  

Há muito tempo que vimos chamando à atenção, para o capitalismo ultra-radical a que o povo português tem sido submetido. As políticas sociais e económico-financeiras dos últimos anos, estão a levar Portugal à ruína, acentuando de forma gravíssima o fosso entre ricos e pobres e aumentando sem quaisquer princípios nem escrúpulos, as desigualdades latentes entre alguns que se julgam cidadãos de primeira classe, e a maioria dos portugueses que são tratados como cidadãos inferiores, desprotegidos e humilhados. Enquanto a banca, tal como já vem acontecendo nos últimos anos, obtém sucessivamente em cada semestre os maiores lucros de sempre, o endividamento das famílias e das empresas não financeiras, principalmente as micro, pequenas e médias empresas, não pára de subir atingindo nesta altura os níveis mais altos de sempre.

 Entendemos pois, que o sistema fiscal português não corresponde ao objectivo constitucional, hoje apenas "para inglês ver", de obter uma repartição justa dos rendimentos e da riqueza, mas antes de promover as desigualdades, como se pode constatar no facto de 60% das famílias portuguesas suportarem uma taxa de tributação entre 24 e 34% sobre o seu rendimento, e a banca pagar hoje, uma taxa que chega a ser inferior a 12,5% sobre os seus lucros.    Concluímos que o sistema fiscal português é desequilibrado e socialmente injusto. O escândalo assume assim maior dimensão, quando os números divulgados pelo Banco de Portugal confirmam o facto da banca garantir lucros cada vez mais elevados, e simultaneamente se afastar cada vez mais, no valor que paga ao Estado dos impostos sobre os seus lucros. 

Às portas de novas eleições, se vingar a agenda do PS e do seu governo na prossecução dos seus objectivos, e na continuidade de apoio ao capitalismo financeiro, aos grandes grupos económicos, e às grandes obras públicas, Portugal deixará definitivamente de ser um país livre, para ser apenas uma colónia escrava do capitalismo ultra-radical desta era da dita "nova modernidade"!  

 Susana Barbosa 

1ª Signatária do Partido da Liberdade


 


segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Aventura na praia

 

Ir a praia pode ser uma grande aventura. Sim, sim… uma aventura. Aventura porque uma ida a praia da Figueira da Foz, (praia que eu adoro) em dia de vento é de loucos.

Cheguei a praia por volta das 9.30, estava um tempo agradavel. Peguei no chapéu de simagesol, no guarda sol em formato de meio iglo (não sei como é que aquilo se chama), que a minha Maria tinha ido comprar na véspera, na mala térmica e bute para a praia. Montei o estaminé, pus o protector, estico a toalha, saco o jornal “a bola”, a 1ª pág. como não podia deixar de ser, é o estado de graça do Benfica. Ganharam a Champions e eu não sei?? … e deitei-me finalmente a ler o jornal. Passado um minuto parecia “o diabo”. Se estava a janela aberta, deixaram a porta escancarada. Levantou-se uma ventania de tal ordem, só visto. A barraca parecia um cavalo a ser domado. O chapéu virava as abaspara cima. Eu no desespero de tentar segurar a tralha, fechei o jornal, deixei-o em cima da toalha e tentei enterrar mais o chapéu e cheguei mais areia na parte de trás da barraca. Quando consegui que aquilo não levanta-se voo, respirei de alivio e… bem, só vejo folhas de jornal pelo ar. O que é que eu fiz? Dei em correr atrás da porcaria do jornal. Não pelo valor dele, mas porque estava toda a gente a olhar e eu tive vergonha por estar a conspurcar o areal. Tive a ajuda de duas pessoas que conseguiram deitar a mão a algumas folhas. Quando tinha reunido todas as folhas, vejo o chapéu de sol a passar por mim a alta velocidade. Só visto, passei-me. Fui buscar o chapéu, fechei-o peguei na tralha e vim para casa.
Quando cheguei a casa estava mais partido, que um dia inteiro a trabalhar.
Fónix para a porra do vento                                                                

domingo, 16 de agosto de 2009

Tribunal Constitucional chumba casamento entre homossexuais

O programa eleitoral do PS volta a falar do casamento entre homossexuais. Mas o Tribunal Constitucional considerou que a Constituição não o permite. Casamento é exclusivamente para heterossexuais.

O Tribunal Constitucional rejeitou o casamento entre duas pessoas do mesmo sexo. Mais de três anos depois de uma conservatória de Lisboa ter negado o casamento civil entre duas mulheres (Teresa Pires e Helena Paixão), o caso chegou à última instância judicial. A decisão será certamente alvo de debate, tendo em conta que à esquerda todos os partidos prometem dar luz verde ao casamento entre pessoas do mesmo sexo já a partir de Outubro.

O Diário Económico sabe que a decisão não foi unânime. Dos cinco conselheiros do Tribunal Constitucional, três votaram contra o casamento de Teresa e Helena e dois votaram a favor. A decisão já está tomada, e o tribunal está a aguardar que os votos de vencido sejam entregues, para divulgar o acórdão. O caso já percorreu todas as instâncias judiciais tendo a decisão do Tribunal Constitucional sido renhida, deixando ainda uma última hipótese de recurso interno, para o plenário deste tribunal.

A política do vale tudo

José Pedro Aguiar Branco foi à festa do PSD no Pontal dizer que o Governo do PS "está sob suspeita". A acusação é grave e mais ainda quando proferida por um ex-ministro da Justiça e actual vice-presidente social-democrata. Aguiar Branco foi ainda mais longe: "Todos sabemos o que está por detrás dos contratos dos contentores de Alcântara, o que está por detrás do financiamento dos computadores Magalhães, o que está por detrás da Fundação das Telecomunicações, o que estaria por detrás do negócio da TVI, ou porque há alegadas pressões sobre magistrados no chamado 'caso Freeport'."

Aguiar Branco disse por tudo isto que "temos em Portugal um Governo sob suspeição e isto corrói as instituições e mina a autoridade do Estado". Verdadeiramente, o que corrói as instituições e mina a democracia são políticos responsáveis fazerem afirmações desta natureza sem concretizarem as insinuações que fazem. É, passe o plebeísmo, a política do "vale tudo menos tirar olhos".

As afirmações de Aguiar Branco são tão lamentáveis como as de Vital Moreira ou Augusto Santos Silva quando, em plena campanha eleitoral para as eleições europeias, insinuaram que o PSD estava sob suspeita por causa do caso BPN.

O tom apresentado por Aguiar Branco é ainda revelador de toda uma estratégia política que passa não pelo debate das alternativas, mas pelo escrutínio do carácter dos adversários. Diga-se, em abono da verdade, que esta linha política tem sido, pelo menos até agora, rejeitada por Manuela Ferreira Leite. Mas à presidente do PSD exige-se que diga se concorda com o seu vice-presidente, já que foi dela a escolha de incluir António Preto - que começa a ser julgado um mês após as eleições - nas listas de candidatos a deputados. Porque, como disse Moita Flores, "não há corruptos bons ou maus", consoante as trincheiras em que se encontram.

Mudar não significadesrespeitar o passado

É tudo uma questão de idade. E de memória. Por exemplo, o tanque de lavar roupa já mora em poucas casas, mas quem tem 30 anos ou mais ainda se lembrará de o ver em quintais ou marquises. E a máquina de escrever também não é assim tão distante, mesmo que a partir de meados dos anos 80 tenha começado a ser ultrapassada pelos computadores pessoais a ponto de hoje ser objecto de veneração para uns quantos fiéis, entre os quais se incluem alguns escritores de peso. Mas ninguém ousará dizer que não se ficou a ganhar com a substituição do tanque pela máquina de lavar ou da máquina de escrever pelo computador. São sinais de mudança da sociedade, sinais de evolução positiva da sociedade.

Convém, porém, não se desprezar aquilo que foi a nossa realidade até há poucos anos. Ou a dos nossos pais. O telefone fixo, que cede terreno a passos largos ao telemóvel, foi uma grande conquista, ansiosamente esperado em muitas casas. E o velho televisor, sem comando e de estética mínima quando comparado com os modernos plasmas, teve em tempos um lugar de honra nas salas dos portugueses.

Respeitar o passado ajuda a construir o futuro. Aquilo que é hoje obsoleto foi já inovador. E há mortes que não são definitivas (veja-se o regresso do vinil) e outras, há muito anunciadas, que nunca se confirmaram (o livro).

Fonte desconhecida

A “surdez” de Sócrates!

Quando o primeiro ministro português se afirma “surdo”, às críticas e lamentações da população, algo vai mal no “reino” de Portugal.
Não só porque a primeira regra das democracias é a atenção que deverá ser prestada à crítica popular, em sinal de respeito e consideração, mas igualmente, porque nem todas as medidas impostas pelos governos estão correctas, iPORTUGAL-GOVERNEMENT-SWEARING IN-SOCRATESndependentemente da boa vontade de quem as impõe.
Poder-se-ia ainda entender que, a contestação que hoje se vive no País, em relação:
ao custo de vida; aos cuidados de saúde; à justiça; ao desemprego e ao ensino (entre outras), é fomentada pela oposição, com a intenção de desacreditar o governo.
Mesmo que assim fosse, um responsável governamental, nunca deveria fazer “orelhas moucas” ao que dizem os partidos da oposição, nomeadamente quando o que dizem encontra eco, entre a população do País e poderá vir a constituir um próximo desaire eleitoral, no seu próprio partido.
Felizmente que, mal ou bem, a democracia evolui em Portugal. A prová-lo, está a atenção particular que, os orgãos de informação portugueses, dedicam ao descontentamento das populações, aos partidos da oposição e aos membros do governo, para que justifiquem as suas posições e esclareçam o povo.
E não se diga que esses mesmos órgãos de informação só dão ouvidos às críticas ao
governo. Se alguma coisa se ganhou, com o 25 de Abril de 1974, foi o facto de termos
uma informação livre, capaz de estar atenta aos problemas, denunciando- os e procurando dar voz ao descontentamento e a quem o provocou.
Bastam alguns dias no “Portugal citadino”, prestando atenção aos pequenos e grandes “pormenores”, para confirmar um substancial agravamento das condições de vida da esmagadora maioria dos portugueses.
Os centros comerciais estão habitualmente cheios de gente, os “adoradores de espaços fechados”, que não compram. E os que compram, passam horas à procura do essencial e do mais barato!
Os restaurantes já não enchem, mesmo nos antes tradicionais jantares de sábado.
As casas não se vendem, a não ser as mais caras, o que é um mau indicador de justiça social.
Os parques de automóveis “novos”, em segunda mão, são cada vez mais numerosos, o que poderá corresponder às dificuldades que os seus donos tiveram, em pagar as respectivas prestações.
As pessoas andam tristes e preocupadas com o futuro, face ao desemprego e ao
custo de vida e as expectativas mais optimistas, baseiam-se no “desenrasca”, dos pequenos trabalhos a “negro”, ou ter um amigo que facilite uma “cunha”, para arranjar emprego.
As pessoas andam assustadas com o novo Código de Processo Penal. Não porque o tenham estudado, lido ou compreendido o essencial, mas porque a sua execução, em nome da proclamada defesa dos cidadãos, tem conduzido à libertação de muitos criminosos e a uma maior dificuldade das polícias em prendê-los.
O governo de Portugal não pode fica incomodado com as
críticas que lhe fazem, a propósito da restruturação dos serviços de urgência hospitalar.
A acreditar nas suas justificações, podem morrer menos agora, mas esta reforma das urgências era para que não morresse ninguém, com falta de cuidados de saúde urgentes. Ou não era?
Compreende-se o esforço feito na inovação, nas novas tecnologias e na simplificação administrativa.
Isso é uma boa aposta para o futuro mas, para que haja futuro, tem de haver presente e, se a maioria das pessoas não consegue: escolarizar-se convenientemente; encontrar um emprego que permita sustentar-se razoavelmente
e sentirem-se minimamente protegidas e felizes, essse futuro será eventualmente só para alguns, aqueles que hoje vivem bem,.... no presente.
A “surdez” do primeiro ministro não pode continuar! Se já muitos lhe perdoaram a insensibilidade demonstrada com toda a história da OTA, reconhecendo que os governantes também têm direito de se enganar, esperamos que, em relação a tantos outros aspectos da vida social portuguesa, que estão a afectar gravemente a grande maioria do nosso povo, não seja preciso criar mais uma comissão, desta vez de especialistas “auditivos”, para escutar os motivos de descontentamento desse mesmo povo.

Fonte desconhecida

Desemprego

Soubesse esta semana que havia 125.000 pessoas já sem subsidio de desemprego e vamos ter a curto prazo qualquer coisa como 360.000 de desempregados sem subsídios , pergunto , como se vai resolver esta situação ??

Senhores da politica em vez de andarem a discutir se á esquerda se á direita devem urgentemente pensar é neste assunto  que é ´mais sério que todos os outros de que se fala é muito preocupante .

Tão preocupante como já ouvi dizer a esta gente , sem futuro e sem mais nada que não andam aqui a fazer nada mas que vão ser recordados pelas más noticias , ponham-se a pau que isto vai aquecer .

Dizem-nos nos seus discursos que a culpa é da crise , mas afinal quem foi que a criou ?? Foram os trabalhadores , ou teriam sido os politicos e a libertinagem de uma economia desenfreada de ganhos de cartel sem control porque valia tudo até Dª brancas , sic , BPP .

O próximo ano vai ser dramático , a continuidade do desemprego vai ser uma constante , a carência das pessoas vai aumentar e o País não vai ter resposta a esta necessidade , com cada vez mais a divida publica a ser maior e o País a sair fora de control . 

235 mil desempregados estão à procura de trabalho há mais de um ano. Baixas qualificações criam riscos acrescidos.

A subida do desemprego para valores recordes é sobretudo explicada por despedimentos recentes. Os últimos dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) confirmam, porém, uma outra tendência que os registos dos centros de emprego já evidenciavam: está já a subir o número de pessoas que tarda em sair da situação de desemprego. Há agora cerca de 235 mil pessoas desempregadas há mais de doze meses, um valor que iguala o máximo registado no final de 2006.

"O desemprego de longa duração é sempre o grande problema na gestão do Governo do mercado de emprego", explica António Monteiro Fernandes, professor de Direito Laboral. "Pode comparar-se a uma doença crónica, porque vai implicando perda de contacto com o mercado de trabalho e, logo, de empregabilidade", diz.

O número de desempregados ultrapassou o meio milhão de pessoas no segundo trimestre deste ano. O facto de mais de 70% dos 98 mil novos desempregados ter apenas o ensino básico é mais um factor de risco. "Uma parte das novas situações destinam-se a desemprego de longa duração. É o caso dos menos qualificados", admite o ex- presidente da comissão do Livro Branco, documento que esteve na origem da revisão do Código do Trabalho. A indústria transformadora é um dos sectores que mais contribui para a destruição de postos de trabalho, com menos 43 mil empregados do que há um ano. 

"A subida do desemprego de longa duração está associada a problemas que não ficaram resolvidos", afirma Nádia Simões, investigadora do Observatório Europeu do Emprego, sublinhando que os governos tem dado mais atenção ao desemprego jovem. 

"Este choques [conjunturais] tendem a agravar o problema porque forçam reestruturações que mais tarde ou mais cedo tinham que acontecer", afirma. A questão está no desajustamento entre as qualificações e as necessidadades da economia, acrescenta António Monteiro Fernandes. "Temos tido, há décadas, um alto nível de desemprego implícito. São esses níveis que agora se evidenciam", refere.

Carlos Pereira da Silva, especialista em Segurança Social, está convencido que o desemprego de longa duração vai continuar a subir - na indústria mas também no comércio - arrastando consigo uma taxa de desemprego estruturalemente mais elevada. O especialista entende que é preciso facilitar a passagem à pré-reforma, porque "quem fica desempregado aos 55 anos nunca mais volta ao mercado". A opção, que tem sido rejeitada pelo Governo, é também desaconselhada por António Monteiro Fernandes, para quem a solução passa pelo investimento na activação do funcionamento dos centros de emprego, a par de "um grande esforço de requalificação". 

"Vai havendo um processo natural de solução, as pessoas vão tendendo a entrar na inactividade", afirma Nádia Simões. A população activa registou neste segundo trimestre uma das maiores quedas de que há registo.

sábado, 15 de agosto de 2009

Halle Berry confessa ter melhores orgasmos aos 40

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Halle Berry confessa ter melhores orgasmos aos 40

A actriz Halle Berry falou sobre a sua vida pessoal e a sua sexualidade em entrevista ao jornal «Daily Mail». Afirmando estar em sintonia com o universo e, por isso, sentir-se mais sexy desde que foi mãe, Halle confessou também que se sente sexualmente mais satisfeita aos 40 do que quando era mais jovem: «Hoje tenho melhores orgasmos do quando tinha 22 anos porque sei do que eu gosto».

Mãe de uma menina, Nahla Aubry, de um ano, a actriz falou ainda sobre o namorado, o modelo Gabriel Aubry, e o facto dele ser dez anos mais novo: «Não sei se os homens mais jovens são mais fáceis de lidar, o que sei é que Gabriel funciona comigo».

Quanto a um eventual casamento com o namorado, a actriz rejeita a ideia até porque já teve experiências anteriores que não funcionaram. «Gabriel e eu olhamos para a nossa relação como aqui e agora. E hoje, significa sermos as melhores pessoas que podemos ser, os melhores pais que pudermos. Gabriel não é marido, mas é certamente um pai perfeito», esclareceu.

«Daily Mail»

     

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Pela boca morre o peixe

Um homem está calmamente no supermercado a fazer compras quando, de repente, uma bela morena, dos seus trinta e poucos anos olha fixamente para ele e depois explode:
- Acho que você é pai de um dos meus meninos!


Incrédulo, faz um rápido exercício de rememoração, pensa na única vez que foi infiel à mulher e responde aflitíssimo:
- Você é aquela prostituta com quem fiz sexo, sem qualquer protecção, totalmente embriagado, à beira da piscina, naquela despedida de solteiro do Jorge, que estava ao nosso lado num 'bacanal' com mais colegas suas?

- Não. Sou a professora de matemática do seu filho Joãozinho...

Vergonhoso!

Este país do faz-de-conta é cada vez mais uma anedota pegada. Ora
atentem lá nesta coisa vinda no Diário da República nº 255, de 6 de Novembro 2008:
EXEMPLO 1

No aviso nº 11 466/2008 (2ª Série), declara-se aberto concurso no I.P.J. para um cargo de "ASSESSOR", cujo vencimento anda à roda de 3500 EUR (700 contos) mensais.
Na alínea 7:... "Método de selecção a utilizar é o concurso de prova
pública que consiste na ... Apreciação e discussão do currículo
profissional do candidato."

EXEMPLO 2
No Aviso simples da pág. 26922, a Câmara Municipal de Lisboa lança
concurso externo de ingresso para COVEIRO, cujo vencimento anda à roda
de 450 EUR (90 contos) mensais. "...
Método de selecção:
Prova de conhecimentos globais de natureza teórica e escrita com a
duração de 90 minutos. A prova consiste no seguinte:
1. - Direitos e Deveres da Função Pública e Deontologia Profissional;
2. - Regime de Férias, Faltas e Licenças;
3. - Estatuto Disciplinar dos Funcionários Públicos.
Depois vem a prova de conhecimentos técnicos:
Inumações, cremações, exumações, trasladações, ossários, jazigos,
columbários ou cendrários.
Por fim, o homem tem que perceber de transporte e remoção de restos mortais.
Os cemitérios fornecem documentação para estudo.
Para rematar, se o candidato tiver:
- A escolaridade obrigatória somará + 16 valores;
- O 11º ano de escolaridade somará + 18 valores;
- O 12º ano de escolaridade somará + 20 valores.
No final haverá um exame médico para aferimento das capacidades
físicas e psíquicas do candidato.
ISTO TUDO PARA UM VENCIMENTO DE 450 EUROS MENSAIS!
Enquanto o outro, com 3,500!!! Só precisa de uma cunha.
Vale a pena dizer mais alguma coisa?

Boa Pescaria

Sábado, como de costume, levantei-me cedo, coloquei os meus agasalhos, vesti-me silenciosamente, tomei o meu café e até fui dar um passeio com o cão.
Em seguida, fui até a garagem e engatei o barco de pesca no meu 4x4.
De repente, começou a chover torrencialmente.
Havia até neve misturada com a chuva, ventos a mais de 80 km/h.  
Liguei o rádio e ouvi que o tempo seria de frio e  chuva durante todo aquele dia.
Voltei imediatamente para casa. Silenciosamente tirei a roupa e deslizei rapidamente para debaixo dos cobertores. Afaguei as costas da minha mulher, suavemente e disse-lhe baixinho: 'O tempo lá fora está terrível'.
Ela, ainda meio adormecida, respondeu:
"Acreditas que o cabrão do meu homem foi pescar com este tempo ?"

Esta é só para quem gosta efectivamente de cerveja!

Depois do Festival de Cerveja da Grã-Bretanha, em Londres, os
presidentes das empresas de cerveja saíram para beber um copo.
O presidente da Corona senta-se e pede ao barman:
- Senhor, quero a melhor cerveja do mundo, a Corona.
O sujeito da Budweiser diz:
- Quero a Rainha das Cervejas, a Budweiser.
O dono da Cors exclama:
- Quero a única cerveja feita com água das Montanhas Rochosas: a Cors!
O dono da skol exclama:
- Quero a única cerveja feita com água do amazonas: a skol!
O director da SAGRES diz:
- Dá-me uma Coca-Cola.
Os outros olham para ele e perguntam:
- Então? Não vais beber uma SAGRES ?
Ele responde:
- Se ninguém está a beber cerveja, eu também não bebo...

Puto com Sorte

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Um bebé dado como morto durante o parto, no Paraguai, acordou quando a família se preparava para fazer o velório, em casa.

Segundo a imprensa local, citada pela BBC, José Alvarenga, o pai da criança, conta que descobriu que o filho estava vivo depois de ter ouvido chorar de dentro do caixão. A família tinha sido informada de que a criança era uma menina e que tinha nascido morta.

«Descobri que o meu filho estava vivo quando o levaram até minha casa para velá-lo. Abro o caixão e vejo que é homem e que respirava», revelou o pai.

A criança nasceu prematura e pesa apenas 500 gramas. O bebé já regressou à unidade de cuidados intensivos e encontra-se «estável».

Um médico que trabalha na maternidade onde o bebé nasceu disse que o tentaram reanimar durante uma hora antes de o declararem como morto.

«O pulso era tão baixo que era não era detectável», acrescentou.

Redacção feita por uma aluna de Letras, que obteve a vitória num concurso interno promovido pelo professor da cadeira de Gramática Portuguesa.

Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador.
Um substantivo masculino, com aspecto plural e alguns anos bem vividos pelas preposições da vida. O artigo, era bem definido, feminino, singular.
Ela era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal. Era ingénua, silábica, um pouco átona, um pouco ao contrário dele, que era um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanático por leituras e filmes ortográficos.
O substantivo até gostou daquela situação; os dois, sozinhos, naquele lugar sem ninguém a ver nem ouvir. E sem perder a oportunidade, começou a insinuar-se, a perguntar, conversar. O artigo feminino deixou as reticências de lado e permitiu-lhe esse pequeno índice.
De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro.
Óptimo, pensou o substantivo; mais um bom motivo para provocar alguns sinónimos. Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeçou a movimentar-se. Só que em vez de descer, sobe e pára exactamente no andar do substantivo.
Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela no seu aposento.
Ligou o fonema e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, suave e relaxante. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela.
Ficaram a conversar, sentados num vocativo, quando ele recomeçou a insinuar-se. Ela foi deixando, ele foi usando o seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo.
Todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo directo.
Começaram a aproximar-se, ela tremendo de vocabulário e ele sentindo o seu ditongo crescente. Abraçaram-se, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples, passaria entre os dois. Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula.
Ele não perdeu o ritmo e sugeriu-lhe que ela lhe soletrasse no seu apóstrofo. É claro que ela se deixou levar por essas palavras, pois estava totalmente oxítona às vontades dele e foram para o comum de dois géneros.
Ela, totalmente voz passiva. Ele, completamente voz activa. Entre beijos, carícias, parónimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais.
Ficaram uns minutos nessa próclise e ele, com todo o seu predicativo do objecto, tomava a iniciativa. Estavam assim, na posição de primeira e segunda pessoas do singular.
Ela era um perfeito agente da passiva; ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular.
Nisto a porta abriu-se repentinamente.
Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo e entrou logo a dar conjunções e adjectivos aos dois, os quais se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas.
Mas, ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tónica, ou melhor, subtónica, o verbo auxiliar logo diminuiu os seus advérbios e declarou a sua vontade de se tornar particípio na história. Os dois olharam-se; e viram que isso era preferível, a uma metáfora por todo o edifício.
Que loucura, meu Deus!
Aquilo não era nem comparativo. Era um superlativo absoluto. Foi-se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado aos seus objectos. Foi-se chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo e propondo claramente uma mesóclise-a-trois.
Só que, as condições eram estas:
Enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria no gerúndio do substantivo e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino.
O substantivo, vendo que poderia transformar-se num artigo indefinido depois dessa situação e pensando no seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história. Agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, atirou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva.

Gritaria na Assembleia da República

Um homem passa pela porta do plenário da Assembleia da República

e escuta uma gritaria que saia lá de dentro:

“Filho da Puta, Ladrão, Salafrário, Assassino, Traficante, Mentiroso,
Pedófilo, Vagabundo, Sem Vergonha, Preguiçoso de Merda, Vendido,

Assaltante.”

Assustado o homem pergunta ao segurança parado na porta:
“O que esta acontecendo ai dentro, estão brigando?”

“Não”, responde o segurança, “acho que estão a fazer a chamada”!

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Bom rapaz

A Administração Fiscal avançou com um processo-crime contra o ex-director desportivo do Benfica, para recuperar 4,1 milhões de euros de impostos que este terá que pagar, noticia o “Correio da Manhã”.

Há meses que o Fisco está a tentar cobrar o dinheiro a José Veiga, mas estas tentativas têm fracassado porque o ex-director desportivo benfiquista não tem bens em seu nome, nem declara qualquer tipo de rendimentos às Finanças, acrescenta o “Correio da Manhã”.

Contactado pelo periódico, José Veiga diz que não tem “qualquer problema com o Fisco”, sendo que há um ano que não está na lista dos devedores às Finanças, nem terá recebido qualquer comunicação de que lhe foi movido um processo-crime.

Fontes do fisco contactadas pelo jornal terão garantido que o processo de José Veiga está no Ministério Público “há vários meses”.

Ganda maluca

Foi apanhada sem carta 37 vezes
Conduz ilegalmente há 21 anos e já esteve presa durante três, mas não desiste, «se for preciso pego no carro e vou até França», garante Cristina.


Há 21 anos que conduz ilegalmente, foi apanhada sem carta 37 vezes e já esteve presa três anos. Com 48 anos, Cristina Araújo foi apanhada novamente e desta vez na posse de haxixe.

Em apenas dois dias, Cristina Araújo, de 48 anos, residente em Coimbra, foi apanhada pela GNR de Cantanhede duas vezes, na sexta-feira, na posse de haxixe e na segunda-feira, por conduzir sem carta pela 37ª vez.

«Foi a 37.ª vez que fui detida pelas autoridades por conduzir sem carta», disse Cristina, citada pelo «24horas».

Já esteve presa três anos e mesmo assim não tem medo e não desiste de contrariar a lei. «Fui condenada em cúmulo jurídico a uma pena de três anos por conduzir sem carta e por falsificação de cheques», contou, «mas não vou deixar de conduzir», frisou.

Na sexta-feira, Cristina foi apanhada com droga e um ladrão no carro. Divorciada e com três filhos e desempregada, iniciou o consumo de haxixe há um mês. «Dei boleia a um moço da zona. Parece que ele anda nos roubos», explicou Cristina.

Distraídos com a droga, os militares não lhe pediram os documentos do carro desta vez.

Na segunda-feira, a condutora ilegal foi apanhada novamente, sem carta. Dentro de dois a três meses será julgada, segundo fonte policial. Acontece que até novo julgamento, Cristina pode continuar a conduzir, mas ilegalmente.

«Em 21 anos nunca tive um acidente», adiantou Cristina, felizmente, uma vez que não tem seguro.

Persistente, Cristina Araújo garante que «se for preciso pego no carro e vou até França».

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Vou-me despedir amanhã

Era uma vez um senhor chamado Jorge Viegas Vasconcelos, que era presidente de uma coisa chamada ERSE, ou seja, Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, organismo que praticamente ninguém conhece e, dos que conhecem, poucos devem saber para o que serve.

Mas o que sabemos é que o senhor Vasconcelos pediu a demissão do seu cargo porque, segundo consta, queria que os aumentos da electricidade ainda fossem maiores. Ora, quando alguém se demite do seu emprego, fá-lo por sua conta e risco, não lhe sendo devidos, pela entidade empregador, quaisquer reparos, subsídios ou outros quaisquer benefícios.

Porém, com o senhor Vasconcelos não foi assim. Na verdade, ele vai para casa com 12 mil euros por mês - ou seja, 2.400 contos - durante o máximo de dois anos, até encontrar um novo emprego.


Aqui, quem me ouve ou lê pergunta, ligeiramente confuso ou perplexo: «Mas você não disse que o senhor Vasconcelos se despediu?».

E eu respondo: «Pois disse. Ele demitiu-se, isto é, despediu-se por vontade própria!».

E você volta a questionar-me: «Então, porque fica o homem a receber os tais 2.400contos por mês, durante dois anos? Qual é, neste país, o trabalhador que se despede e fica a receber seja o que for?».

Se fizermos esta pergunta ao ministério da Economia, ele responderá, como já respondeu, que «o regime aplicado aos membros do conselho de administração da ERSE foi aprovado pela própria ERSE». E que, «de acordo com artigo 28 dos Estatutos da ERSE, os membros do conselho de administração estão sujeitos ao estatuto do gestor público em tudo o que não resultar desses estatutos».

Ou seja: sempre que os estatutos da ERSE foram mais vantajosos para os seus gestores, o estatuto de gestor público não se aplica.

Dizendo ainda melhor: o senhor Vasconcelos (que era presidente da ERSE desde a sua fundação) e os seus amigos do conselho de administração, apesar de terem o estatuto de gestores públicos, criaram um esquema ainda mais vantajoso para si próprios, como seja, por exemplo, ficarem com um ordenado milionário quando resolverem demitir-se dos seus cargos. Com a bênção avalizadora, é claro, dos nossos excelsos governantes.

Trata-se, obviamente, de um escândalo, de uma imoralidade sem limites, de uma afronta a milhões de portugueses que sobrevivem com ordenados baixíssimos e subsídios de desemprego miseráveis. Trata-se, em suma, de um desenfreado, e abusivo desavergonhado abocanhar do erário público. Mas, voltemos à nossa história.

O senhor Vasconcelos recebia 18 mil euros mensais, mais subsídio de férias, subsídio de Natal e ajudas de custo. 18 mil euros seriam mais de 3.600 contos, ou seja, mais de 120 contos por dia, sem incluir os subsídios de férias e Natal e ajudas de custo.

Aqui, uma pergunta se impõe: Afinal, o que é - e para que serve - a ERSE? A missão da ERSE consiste em fazer cumprir as disposições legislativas para o sector energético.

E pergunta você, que não é burro: «Mas para fazer cumprir a lei não bastam os governos, os tribunais, a polícia, etc.?». Parece que não.


A coisa funciona assim: após receber uma reclamação, a ERSE intervém através da mediação e da tentativa de conciliação das partes envolvidas. Antes, o consumidor tem de reclamar junto do prestador de serviço.

Ou seja, a ERSE não serve para nada. Ou serve apenas para gastar somas astronómicas com os seus administradores. Aliás, antes da questão dos aumentos da electricidade, quem é que sabia que existia uma coisa chamada ERSE? Até quando o povo português, cumprindo o seu papel de pachorrento bovino, aguentará tão pesada canga? E tão descarado gozo? Politicas à parte estou em crer que perante esta e outras, só falta mesmo manifestarmos a nossa total indignação.

Futuro Politico

Um pai.
Um miúdo de 11 anos.

Um trabalho escolar.
- Pai, preciso fazer um trabalho para a escola! Posso fazer-te uma
pergunta?

- Claro, meu filho, qual é a pergunta?

- O que é a política, pai?

- Bem, política envolve: Povo; Governo; Poder econômico; Classe
trabalhadora; Futuro do país...
- Não entendi nada. Dá para explicares melhor?
- Bem, vou usar a nossa casa como exemplo:
Sou eu quem traz dinheiro para casa: então eu sou o poder
econômico.
A tua mãe administra, gasta o dinheiro: então ela é o governo.
Como nós cuidamos das tuas necessidades, tu és o povo.
O teu irmãozinho é o Futuro do país e a Zefinha, a nossa criada,
é a
classe trabalhadora. Entendeste, filho?
- Mais ou menos, pai. Vou pensar.

Naquela noite, acordado pelo choro do irmãozinho, o menino, foi ver
o
que havia de errado. Descobriu que o irmãozinho tinha sujado a
fralda
e estava todo emporcalhado. Foi ao quarto dos pais e viu que a mãe
estava num sono muito profundo. Foi ao quarto da criada e viu,
através
da fechadura, o pai na cama com ela. Como os dois nem ouviram o
menino
a bater à porta, ele voltou para o quarto e adormeceu.

Na manhã seguinte, à hora do café, o miúdo falou com o pai:
- Pai, agora acho que entendi o que é a política.
- Óptimo filho! Então explica- me com palavras tuas.
- Bom, pai, acho que é assim: Enquanto o poder econômico fode a
classe
trabalhadora, o governo dorme profundamente... O povo é totalmente
ignorado e o futuro do país fica na merda!!!

Sportinguista

Fascinado com as tarefas domésticas, o meu marido resolveu lavar uma

camisola dele.

Um bom bocado depois de ter chegado ao pé da máquina de lavar, gritou-me
de lá:

- Que programa de lavagem é que devo usar na máquina?

- Isso depende - respondi-lhe - o que é que diz na camisola?

Ele gritou outra vez, muito feliz com a resposta:

- Liedson!!!

E ainda falam das loiras, um Sportinguista é bem pior!...
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