1. Todos têm o direito de exprimir e divulgar livremente o seu pensamento pela palavra, pela imagem ou por qualquer outro meio, bem como o direito de informar, de se informar e de ser informados, sem impedimentos nem discriminações.
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Constituição da República Portuguesa, Artigo 37º

domingo, 31 de janeiro de 2010

Cada terra com seu uso, cada roca com seu fuso...

Raquel, de 84 anos, e Joana, de 85, sempre foram muito amigas, mas como não
queriam dar trabalho a seus filhos e netos, cada uma resolveu ir viver numa
casa de repouso de sua religião respectiva. Passados alguns meses,
Joana sente uma saudade de sua amiga e resolve ir visitá-la na casa de
repouso. E quando se encontram é um festival de choro, beijos e abraços.
Passadas as primeiras emoções, elas conversam:
- E aí, Raquel, me diga, como é a vida nesta casa?
Raquel conta a respeito da comida maravilhosa, das instalações, das
enfermeiras. E depois, com um piscar de olhos, ela confidencia:
- O melhor, Joana, é que eu arrumei um namorado!
Joana exclama!
- Virgem Santa! Que maravilha! Me conta como é isso!
- Bom... depois do almoço nós vamos até o meu quarto e nos sentamos na beira
da cama. Eu deixo ele me tocar em cima, depois em baixo, e então nós
cantamos canções hebraicas. É maravilhoso!
- Isso é uma bênção, Raquel! Estou tão feliz por você!
- E você, Joana? - pergunta Raquel - Como é lá na sua casa de repouso?
Joana conta a respeito da comida maravilhosa, das instalações, das
enfermeiras. E depois, com um piscar de olhos, ela confidencia:
- E eu também tenho um namorado, Raquel!
- Oh, que bom, Joana! E o que é que você faz com seu namorado?
Joana sorri e diz:
- Nós subimos para o meu quarto depois do almoço e nos sentamos na beirada
da cama. Eu deixo ele me tocar no alto, depois em baixo...
Raquel pergunta, ansiosa:
- E aí?
Joana continua:
- E aí, como nós não conhecemos nenhuma canção hebraica, nós trepamos!

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