1. Todos têm o direito de exprimir e divulgar livremente o seu pensamento pela palavra, pela imagem ou por qualquer outro meio, bem como o direito de informar, de se informar e de ser informados, sem impedimentos nem discriminações.
2. O exercício destes direitos não pode ser impedido ou limitado por qualquer tipo ou forma de censura.


Constituição da República Portuguesa, Artigo 37º

sexta-feira, 27 de abril de 2007

História Verídica passada na zona de Lisboa.

Há pouco tempo, um homem percebeu que havia pessoas dentro da sua garagem, em Lisboa, a roubar. Ligou para o 112, atendeu a polícia, mas disseram que não havia ninguém por perto para ajudar, que mandariam alguém assim que possível . Desligou. Uns minutos depois, ligou novamente e disse: "Olá, eu liguei há bocado porque estavam pessoas a assaltar a minha garagem. Já não é preciso virem depressa, porque eu matei-os". Passado pouco tempo, estavam meia dúzia de carros da polícia na área, uma ambulância e uma unidade do INEM. Os ladrões foram apanhados em flagrante.

Um dos polícias disse: "Pensei que tivesse dito que os tinha morto!", ao que o senhor respondeu: "Pensei que tinha dito que não havia ninguém disponível."

É assim. Quando precisarem já sabem...


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quinta-feira, 26 de abril de 2007

Sexo dedução no IRS

Um casal de jovens chega ao consultório de um médico terapeuta sexual.

O médico pergunta:

- O que posso fazer por vocês?

O rapaz responde:

- Poderia ver-nos a fazer sexo!

O médico olha espantado, mas concorda. Quando termina, o médico diz:

- Não há nada de mal na maneira como fazem sexo.

E cobra 70,00 euros pela consulta, o que se repete por várias semanas.

O casal marca um horário, faz sexo sem nenhum problema, paga ao médico e deixa o consultório.

Finalmente o médico resolve perguntar:

- Afinal, o que estão a tentar descobrir?

E o rapaz responde:

- Nada, o problema é que ela é casada e não posso ir a casa dela.
Também sou casado e ela não pode ir a minha casa. No Hotel Tivoli, um quarto custa 120,00 euros, no Hotel Holliday custa 100,00 euros e aqui fazemos Sexo por 70,00 euros, temos acompanhamento médico, é passado um atestado, Sou reembolsado em 42,00 euros pela Medis e ainda consigo uma restituição do IRS de 19,25 euros.

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Nobel de Economia... Alentejana!

PRENDAM QUE OS ALENTEJANO SÃO DE UMA QUALIDADE EM VIAS DE EXTINÇÃO:

Um velho agricultor alentejano, com sérios problemas financeiros,
comprou uma mula de outro agricultor por 100,00 Euros. Concordaram que a entrega da mula seria no dia seguinte.
Entretanto, no dia seguinte, o agricultor chegou e disse :
- Desculpe-me, mas tenho más notícias. A mula morreu.
- Bom, então devolva-me o dinheiro.
- Não posso. Já o gastei.
- Tudo bem. Mas, traga-ma na mesma.
- E o que e que vai fazer com uma mula morta?
- Vou rifa-la!
- Você não pode rifar uma mula morta!
- Claro que posso! Só que não vou dizer a ninguém que ela está
morta...
Um mês depois, os dois homens encontram-se e o agricultor que
vendeu a mula perguntou :
- Então, que e que aconteceu à mula morta?
- Rifei-a como lhe tinha dito. Vendi 500 números a 2,00 Euros cada
e tive um lucro de 998,00 Euros.
- E ninguém reclamou ?
- Só o fulano que a ganhou na rifa. Devolvi-lhe os 2,00 Euros...


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Loiras

Um polícia interrogava 3 loiras que treinavam num curso para a PJ.

Para testar se elas reconheciam um suspeito, mostrou à primeira loira uma foto por 5 segundos.

- Este é o seu suspeito, como é que o reconheceria?

A primeira loira responde:

- Fácil, eu o reconhecia porque ele só tem um olho!

O polícia diz:

- Bem, ... é que... a foto mostra - o de perfil.

Atrapalhado pela resposta ridícula que recebeu, mostra a foto à segunda loira por 5 segundos e pergunta:

- Este é o seu suspeito, como é que o reconheceria?

A segunda loira dá um sorrisinho maroto, sacode os cabelos pró lado e diz:

-Ah! Isso é fácil!!! Ele só tem uma orelha!!!

O polícia furioso responde:

- O que se passa com vocês duas? Claro que a foto só mostra um olho e uma orelha porque ele está de perfil! Essa é a melhor resposta que vocês me podem dar?

Já sem paciência, ele mostra a foto à terceira loira e pergunta grosseiramente:

- Este é o seu suspeito, como é que você o reconheceria?

E rapidamente acrescenta:

- Pense bem antes de me dar uma resposta imbecil.

A loira olha atentamente a foto por um momento e diz:

- Hummmmm... o suspeito usa lentes de contacto.

O policia fica surpreendido e sem fala, porque nem mesmo ele sabia se o suspeito usava lentes de contacto ou não.

- Bem, é uma resposta no mínimo interessante... aguardem um momento que eu vou verificar o perfil do suspeito e já volto.

Deixa a sala e vai ao escritório verificar a ficha do suspeito no computador e volta com um sorriso satisfeito no rosto.

- Fantástico, não dá para acreditar! É VERDADE!

O suspeito usa de facto lentes de contacto. Belo trabalho! Como conseguiu chegar a essa conclusão?

- Fácil! - Responde a loira. Ele não pode usar óculos porque só tem um olho e uma orelha!

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quarta-feira, 25 de abril de 2007

Abril

Já lá vão mais de três décadas. O 25 de Abril aconteceu em 1974. Aquele dia acordou com uma manhã cheia de sonhos. Um povo espezinhado durante meio século acordava para o sonho que generosos militares traziam com armas de paz, com balas que eram cravos vermelhos.

Foi um levantar do chão de um povo humilhado, sem direitos. O sonho libertou os jovens de fazerem uma guerra sem sentido e sem fim. O sonho trouxe a esperança a milhares de cidadãos que tinham saído do país para ganhar a vida, o sonho de voltar à terra mãe, porque cá a terra seria para trabalhar e para produzir pão que matasse a fome. O sonho prometeu que a riqueza seria distribuída com mais justiça e o trabalho dignificado. O sonho prometeu paz, pão, saúde, habitação, e escola sem submissão.

O sonho era grande e a generosidade dos militares parecia infinita.

Ficavam para trás anos de obscurantismo e memórias escuras de um ditador provinciano. Ficava para trás o mapa de um país sem estradas, sem hospitais, sem escolas e os anos de obscurantismo seriam recordados por documentos, num museu de velharias pesadas.



Mas os anos passaram. E os cravos murcharam. Os sonhos de dias de sol tornaram-se sombras de um futuro desconhecido, incerto.

O símbolo das décadas de obscurantismo é o escolhido como figura da nação. Nas terras onde nasceu, fazem-se romagens de saudade, tentando fazer esquecer, recuperar um passado.



As razões são muitas. O sonho está destruído. Hoje, o país é governado por homens que se fizeram políticos sem formação. O país é governado por políticos que desde cedo, jovens ainda sempre se orientaram em função da carreira. Gente medíocre, sem vontade e sem princípios para servir, mas gananciosos e com vontade de serem servidos.

Não temos políticos de causas, temos políticos de carreira.

E o sonho está arruinado. O país que hoje temos não tem as cores do sonho que floriu com Abril. O desemprego grassa. As fábricas fecham e deixam gente jovem sem trabalho com lágrimas de tristeza, porque sempre trabalharam para o engrandecimento da empresa e são, por interesses de mais lucro, atirados para o desemprego, para a inutilidade, descartáveis, inúteis. Jovens para ficarem parados, velhos para começarem nova vida de trabalho.

A saúde que era brilho do sonho, vemos hoje centros de saúde que fecham, maternidades que fecham, urgências hospitalares que fecham, porque os custos, o dinheiro, os lucros, os negócios estão acima, mais importantes que o bem, que a saúde das pessoas. O dinheiro vale mais que as pessoas.

No sonho fazia brilho a liberdade de pensar, de julgar, de falar, mas sentimos e ouvimos que outras censuras mais subtis, mais manhosas, mais dissimuladas se instalaram e silenciam vozes discordantes.

A pobreza cresce e alastra pelo país, mas os lucros, os negócios dos grandes acumulam riquezas sem fim. Nos dias que vivemos, milhares de pessoas que sempre trabalharam são atiradas para a margem do trabalho, sem dinheiro para o pão dos filhos que crescem para um futuro de incertezas, mas ouvimos e lemos que administradores, gerentes e importantes deixam empresas em decadência, mas vão com prémios, indemnizações escandalosas de milhões e já noutros sítios administram outros serviços.

A gamela é grande, mas dela poucos comem.

A corrupção alastra oleosa, sem barreiras que a detenham.

A reforma agrária, que era estrela do sonho de Abril, acabou. Hoje, as terras, onde muita gente sonhou e suou, estão abandonadas ou servem para festanças de gente fina. E o país come do que vem de fora. A terra está abandonada.

O 25 de Abril já lá vai. Foi um sonho. É memória de um sonho. Resta-nos a recordação!... Manuel Miranda


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sábado, 21 de abril de 2007

REFORMADOS ACTIVOS - SOMOS OS MELHORES

Ao menos num capítulo ninguém nos bate, seja na Europa, nas Américas ou na Oceânia: nas políticas sociais de integração e valorização dos reformados.
Aí estamos na vanguarda, mas muito na vanguarda. De acordo, aliás, com estes novos tempos, em que a esperança de vida é maior e, portanto, não devem ser postas na prateleira pessoas ainda com tanto a dar à sociedade.
Nos últimos tempos, quase não passa dia sem que haja notícias animadoras a este respeito. E nós que não sabíamos!

Ora vejamos:

- O nosso Presidente da República é um reformado;- O nosso mais "mortinho por ser" candidato a Presidente da República é um reformado;
- O nosso ministro das Finanças é um reformado;
- O nosso anterior ministro das Finanças já era um reformado;
- O ministro das Obras Públicas é um reformado;
- Gestores activíssimos como Mira Amaral (lembram-se?) são reformados;
- O novo presidente da Galp, Murteira Nabo, é um reformado;
- Entre os autarcas, "centenas, se não milhares" de reformados - garantiu-o o presidente da ANMP
- O presidente do Governo Regional da Madeira é um reformado (entre muitas outras coisas que a decência não permite escrever aqui);
E assim por diante...

Digam lá qual é o país da Europa que dá tanto e tão bom emprego a reformados?
Que valoriza os seus quadros independentemente de já estarem a ganhar uma pensãozita?
Que combate a exclusão e valoriza a experiência dos mais (ou menos...) velhos?
Ao menos neste domínio, ninguém faz melhor que nós.
Ainda hão-de vir todos copiar este nosso tão generoso "Estado social"...

Joaquim Fidalgo
Jornalista


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quinta-feira, 19 de abril de 2007

No Avião

Uma senhora muito distinta, estava em um avião vindo da Suíça.

Vendo que estava sentada ao lado de um padre simpático, perguntou:
"Desculpe-me, padre, posso lhe pedir um favor?"
"Claro, minha criança, o que posso fazer por você?

" Eis o problema: eu comprei um novo secador de cabelo sofisticado, pelo qual paguei muito dinheiro.

Eu realmente ultrapassei os limites da declaração e estou preocupada dele ser confiscado na Alfândega.
Será que o senhor poderia levá-lo debaixo de sua batina?"

"Claro que poderia, minha criança, mas você deve saber que eu não posso mentir"

"O senhor tem um rosto tão honesto, Padre, que estou certa que eles não lhe farão nenhuma pergunta."

E lhe deu o secador

O avião chegou a seu destino. Quando o padre se apresentou à Alfândega, lhe perguntaram:

"Padre, o senhor tem algo a declarar?"

O padre respondeu: "Do alto da minha cabeça até a faixa na minha cintura, não tenho nada a declarar, meu filho".

Achando a resposta estranha, o fiscal da Alfândega perguntou:

"E da faixa da cintura para baixo, o que o senhor tem?"

O padre respondeu "Eu tenho um instrumentinho maravilhoso, destinado a ser usado por mulheres, e que nunca foi usado"

Caindo na risada, o fiscal exclamou :

- Pode passar, Padre!

O próximo...


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Toda a Verdade



- Sabes o que eu descobri! - disse o Pedrinho empolgado - Todos os adultos têm um segredo e nós podemos nos aproveitar disso…

- Como assim? - perguntou o Joãozinho.

- É só a gente chegar a algum adulto e dizer: "Eu sei de toda a verdade". Pronto! Eles dão dinheiro à gente, doces, qualquer coisa...

O Joãozinho ficou muito empolgado com a idéia e foi pra casa. Encontrou a mãe, colocou o plano em prática:

- Mãe... Eu sei de toda a verdade!

A mãe ficou atordoada, deu cinco euros ao garoto e disse:

- Pelo amor de Deus! Não digas nada ao teu pai!

O Joãozinho não via a hora do seu pai chegar do trabalho. Quando ele apareceu à porta, Joãozinho já foi dizendo:

- Pai… Eu sei de toda a verdade!

- Toma aqui dez euros, filho! Mas não contes nada à tua mãe, tá bem?

Radiante com a possibilidade de ficar rico com essa táctica, o Joãozinho foi para rua fazer fortuna. A primeira pessoa que ele viu foi o carteiro. E disse-lhe logo:

- Eu sei de toda a verdade!
O carteiro deixou a bolsa cheia de cartas cair no chão, ajoelhou-se e disse:
- Então dá cá um abraço, filhão!!!


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Genocídio na Administração Pública

O ataque feroz e planeado, durante a campanha eleitoral pelo actual 1º Ministro, aos Funcionários Públicos e que mereceu o aplauso generalizado dos Portugueses, está em curso.

A maioria dos nossos concidadãos achou que era uma causa justa que o candidato se propunha levar a cabo, contra a “corja dos funcionários públicos” que vinham delapidando o erário público, que eles pobres coitados vinham amealhando nos cofres do Estado.

Isto faz-me lembrar que durante o início do império Nazi, alguém terá dito: levaram os Judeus, mas ele não era Judeu; depois levaram os comunistas, mas ele não era comunista; até que chegou a vez desse alguém…. Os funcionários públicos já estão a ser cozinhados a todo o vapor…. Quem virá de seguida?

Qualquer trabalhador que pertença à administração pública é tido pela população quase como um malfeitor, mercê das mentiras propaladas durante a campanha eleitoral e no tempo que se lhe seguiu. Certamente existem alguns que merecerão reparos e até mesmo procedimentos disciplinares, mas isso também acontece nas empresas privadas.

Reformas? Onde estão elas?

Não vi nunca o 1º Ministro fazer qualquer esboço de retirada de privilégios aos políticos que grassam por este país fora.

Creio ter lido em alguma imprensa que os nossos governantes ganham mais do que os congéneres Espanhóis. Temos de convir que os nossos dirigentes têm feito uma política de tal forma promissora que cada Português vê o seu rendimento crescer a cada mês que passa e, até achará que os coitados dos nossos ministros ganham pouco.

Porque será que a Espanha cada vez está mais forte e rica? Será porque os seus funcionários públicos trabalham melhor que os nossos? Ou será porque têm bons dirigentes? Será que lá acabaram com tudo o que funcionava e não funcionava para fazer “borrada” nova? Será que lá foram criadas chefias a torto e a direito como aqui?

Avaliação? Não será antes classificação? Por inaptos?

Foi criada na administração pública um novo sistema de avaliação dos trabalhadores, sim novo sistema, porque avaliação dos trabalhadores da administração pública existe, pelo menos desde 1982 e ao contrário do que tem sido dito à boca cheia, não era toda a gente “os melhores do mundo”. Muitas avaliações fracas era atribuídas, se calhar não tantas quantas seriam merecidas.

Na anterior avaliação, a não ser que o avaliado assinasse e datasse por baixo da frase que dizia “Nos termos legais aplicáveis, não autorizo que a minha classificação de serviço seja publicada.”, as classificações finais eram afixadas no placar existente em cada Unidade Orgânica. O famoso SIADAP, defendido por iluminados, não defende a publicação das classificações obtidas, a não ser os EXCELENTES.

Que raio de transparência existe nestas avaliações, em que as classificações atribuídas não são públicas? Como pode existir uma avaliação digna e correcta se os avaliadores, em grande parte não sabem o que andam a fazer?

As chefias que temos? Não será melhor importá-los?

Como pode este nosso amado País tentar chegar ao grupo dos melhores países europeus se cada vez que muda o governo é uma razia generalizada nos responsáveis pelas diversas repartições e serviços espalhados pelo país, e nova leva de “capatazes” são lá postos, estes têm cartões diferentes, é certo.

Então, durante 1, 2, 3, 4 anos estiveram os nossos impostos a pagar a formação “dum futuro dirigente” no posto de trabalho e passado algum tempo atira-se para o caixote do lixo todo aquele investimento?

Tudo o que se escreve é com o mesmo sentido que todos os dias vemos as figuras gradas a debitar nos rádios, jornais e TV, tudo o que é mandante defende que os seus subordinados são os piores, mas como conseguem atingir os objectivos que lhes são impostos? Devem ser super-heróis.

Claro que também há Chefes capazes e com muito para dar a este país, mas por regra esses são os primeiros a ser arrumados na prateleira.

Para os capazes e para aqueles que todos os dias lutam pela melhoria e querem ser cada vez melhor, quer sejam simples mandados como meros mandantes, o meu obrigado e que continuem a luta por um Portugal melhor.

Custódio Martins


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sábado, 14 de abril de 2007

Homens

Um homem tinha três namoradas e não sabia com qual delas deveria casar.
Resolveu, então, fazer um teste para ver qual estava mais apta a ser a sua mulher.
Tirou 15 mil euros do banco, deu 5 mil para cada uma e disse:
- Gastem como quiserem.
A primeira foi ao shopping, comprou roupas, jóias, foi ao cabeleireiro, salão de beleza, etc.
Voltou para o homem e disse:
- Gastei todo o teu dinheiro para ficar mais bonita para ti, para te agradar. Tudo isso porque te amo.
A segunda foi ao mesmo shopping, comprou roupas para ele, um leitor de CD, uma televisão écran plano, dois pares de ténis para jogar basquetebol, tacos de golfe e filmes porno. Voltou para o homem e disse:
- Gastei todo o teu dinheiro para te fazer mais feliz, te agradar. Tudo isso porque te amo.
A terceira pegou no dinheiro, aplicou em acções. Em três dias duplicou o
investimento, devolveu os 5 mil Euros para o homem e disse:
- Apliquei o teu dinheiro e ganhei o meu. Agora posso fazer o que quiser com o meu dinheiro.Tudo isso porque eu te amo.
Então o homem pensou,


pensou...


pensou...


pensou...


pensou...


pensou...


pensou...


pensou...


pensou... (os homens, pensam muito...)


pensou...


pensou...


pensou...


pensou...


pensou...


pensou...


pensou...


pensou...


pensou...


pensou...


pensou...


pensou...


pensou...


pensou...


pensou...


pensou...


pensou...


pensou...


pensou...


pensou...


pensou...


pensou...


pensou...


pensou.... (os homens, pensam muito...)


pensou...


pensou...


pensou...


pensou...


pensou...


pensou...


pensou...


pensou...


pensou...


pensou...


pensou...


pensou...


pensou...


pensou...


pensou...

E casou com aquela que tinha as mamas maiores!
Sim (porque um homem, pensa muito... mas depois faz sempre asneira!)



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SNS



O telefone toca e a dona da casa atende

- Alô!
- Sra. Silva, por favor.
- É ela quem fala.
- Sra. Silva, aqui é o Dr. Arruda do Laboratório. Ontem, quando o médico do seu marido enviou a biopsia dele para o laboratório, uma biopsia de um outro Sr. Silva chegou também e nós agora não sabemos qual é a do seu marido. Infelizmente, os resultados são ambos ruins e terríveis.
- O que o senhor quer dizer?
- Bem, um dos exames deu positivo para Alzheimer e o outro deu positivo para SIDA. Nós não sabemos qual é o do seu marido.
- Isto é espantoso! vocês não podem repetir os exames?
- Normalmente seria isso que faríamos, mas o SNS somente paga esses exames caros uma única vez por paciente.
- Bem, o senhor me aconselha a fazer o que?
- O pessoal do SNS aconselha que a senhora leve seu marido para algum lugar bem longe da sua casa e o deixe por lá. Se ele conseguir achar o caminho de volta, não faça mais sexo com ele...


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sexta-feira, 13 de abril de 2007

Matemática

Um professor de Matemática quis pregar uma peça em seus alunos e disse:
- Meninos, aqui vai um problema:
Um avião saiu de Amesterdão com uma velocidade de 800 km/h, à pressão de 1.004,5 milibares; a humidade relativa era de 66% e a temperatura 20,4 graus Centígrados.
A tripulação era composta por 5 pessoas, a capacidade era de 45 assentos para passageiros, o banheiro estava ocupado e havia 5 hospedeiras (mas uma estava de folga).
A pergunta é...
- Quantos anos tenho eu?
Os alunos ficam assombrados. O silêncio é total.
Então o Joãozinho, lá no fundo da sala e sem levantar a mão, diz de pronto:
- 44 anos, professor!
O professor, muito surpreso, olha-o e diz:
- Caramba, é certo. Eu tenho 44 anos. Mas como é que tu
adivinhaste?
E o Joãozinho:
- Bem, eu deduzi porque eu tenho um primo que é meio parvo e ele tem 22 anos...


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O ÚLTIMO CHEQUE

A filha faz 18 anos e o pai está todo feliz por emitir o último cheque da pensão que é paga à ex- mulher, há 17 anos e 11 meses.

Pede para a filha levar o cheque e que ela retorne rapidinho para contar-lhe como ficou a cara da PARVA da mãe dela, ao dizer-lhe que este é o último cheque que ela verá da parte dele.

A filha entrega o cheque à mãe, ouve o que ela diz e volta à casa do pai para dar-lhe a resposta.

- Diga filha, diga filha, qual foi a reacção da PARVA da sua Mãe?

- Ela mandou lhe dizer que você não é o meu pai!















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domingo, 8 de abril de 2007

Salazar fashion


Deve sublinhar-se, a meu ver, que não foi o concurso que trouxe Salazar de volta ao nosso imaginário colectivo.


A mais da tradicional lemúria de povo pobre e mandrião – ao estilo “o que nós precisávamos era de outro Salazar” – a verdadeira moda em torno da evocação da sua memória está, de há muito a esta parte, bem patente em capas de revista, na profusão de livros sobre ou em torno da sua personagem (sendo que até as memórias de Marcelo Caetano sobre o seu antecessor voltaram a aparecer nos escaparates) e até em debates públicos como o que se tem gerado em torno da eventual reposição da sua estátua, em Santa Comba Dão (mais concretamente, no Vimieiro) ou da criação de um museu alusivo á sua vida, na mesma localidade (este último assunto, diga-se, tem sido mal tratado pelo Edil local, que já possibilitou à cinzenta Ministra da Cultura fazer um brilharete na esquerda empedernida, dada a inconsistência do processo que lhe foi submetido).

Bem vistas as coisas que ocorreram no pós concurso, vejo-me forçado a concluir, todavia, que o grande impulso para o ressurgimento da figura maior do Estado Novo também vem das reacções histéricas de alguns sectores sócio-políticos.

Comportamentos histriónicos como o de Odete Santos não só criam rejeição pelo anti-Salazarismo, como obnubilam o sofrimento daqueles, e sabemos que existiram, que, efectivamente, viram o lado nefasto da II República.

O mesmo pode dizer-se de gente que se acha dona da verdade e da liberdade (não, desta vez não falo de Louçã…), como Vasco Lourenço. O facto de ter contribuído activamente para o 25 de Abril não apaga a especulação sobre a nova Albânia que seríamos se o tivessem deixar levar a dele avante (salvo-seja, quando ao avante…), nem lhe dá o direito de pautar a melodia da vida social do século XXI. O seu tom troglodita ficou bem patente em declarações ao “Público” de 27 de Março, onde pode ler-se que o nosso Coronel entende que os alegados fascistas nunca deixaram de existir (ou seja, reconhece que o apreço por Salazar não é efeito do concurso) e, vendo bem, “nunca de cá saíram. Têm é estado debaixo das secretárias e pensam que neste momento têm condições para pôr as orelhas em pé”. Orelhas em pé?! E não é que o nosso Presidente da Associação 25 de Abril se habilita a conseguir o efeito contrário?!...

Mas entremos numa hipótese menos despeitada: seria bom se Cunhal tivesse governado (isto para pegar no segundo grande português, embora a 22% do primeiro classificado)?

No programa da Antena 1, que já mencionei, escutei um ouvinte dizer que Álvaro Cunhal lutara pela liberdade de expressão. Para não desatar a rir, visto que o Dr. Cunhal me merece respeito intelectual, resta-me concluir que deveremos estar a pensar em Álvaros diferentes, já que é mais provável que isso pudesse ter acontecido com o senhor Álvaro das farturas, que tinha, vai para muito tempo, uma barraquinha em Armação de Pêra, do que com Álvaro Cunhal que, se tivesse sido mandatado para tal, ter-nos-ia convertido num satélite da URSS, o regime que mais gente matou, a par do nacional-socialismo, no século XX. Já lembrei, noutra sede, o exemplo do PCP, que foi dos raros partidos comunistas do mundo que, em 1991, apoiou o golpe de Ianaev que depôs Gorbatchev.

Mesmo o actual PCP é de um anacronismo tamanho que me vem à memória o espanto dos deputados dos parlamentos de Estónia, Letónia e Lituânia que, há menos de 5 anos, durante uma visita oficial, se espantavam por Portugal ainda ter comunistas no Parlamento (apesar do representante do PCP ser um cidadão adorável e um democrata, atesto-o), eles que conheceram bem a força trituradora de Moscovo…

E mais se deve olhar com humildade a evocação pública do Ditador, se pensarmos que os “seus” 41% não se apoiam numa estrutura partidária organizada como se apoiaram os 19% “de” Cunhal, já que não há dúvida de que o Partido Comunista se mobilizou seriamente.

Em suma: estou em crer que não foram “Os Grandes Portugueses” que “acordaram” Salazar, da mesma maneira que acredito que a agressividade caceteira da nossa extrema-esquerda apenas serve para acirrar ressentimentos e não para esclarecer as pessoas sobre o tempo que não volta mais.

Como disse, penso ainda que ignorar o fenómeno torna pior a emenda do que o soneto…

Gonçalo Capitão
www.portugalnoticias.com

quinta-feira, 5 de abril de 2007

Roubo de carros

Imagine que vai retirar o carro que deixou estacionado; abre a porta, entra, tranca as portas, liga o motor e põe a marcha-atrás.

É o que faz sempre, certo?!


Olha para trás pelo retrovisor e vê uma grande folha de papel no vidro traseiro.


Então, põe o carro em ponto morto, abre a porta e sai do carro para retirar o papel (ou outra coisa) que lhe retire a visibilidade.

Quando chega à parte posterior, aparece o ladrão não se sabe de onde, entra e leva-lhe o carro - o motor está ligado, a pasta carteira estão dentro do carro. Provavelmente o casaco e o telemóvel também…


ESTA É UMA NOVA MODALIDADE. SE VIR UM PAPEL NO RETROVISOR, NÃO SAIA DO CARRO!

Siga, e retire o papel noutro local.


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Salazar ressuscitado

A principal ameaça para uma democracia civilizada está no comportamento histérico de democratas incivilizados

de: JOÃO PEREIRA COUTINHO
ANTÓNIO DE Oliveira Salazar (1889-1970), ditador durante quatro décadas, ganhou um concurso televisivo como o maior português de todos os tempos. No dia seguinte, camisas negras marcharam sobre Lisboa, tomaram conta do Parlamento e decretaram um novo regime autoritário, de nítida inspiração fascista. O povo saiu às ruas e saudou os heróis. O Partido Comunista foi ilegalizado, as prisões lotaram com presos políticos e os intelectuais optaram pelo exílio. O novo governo, com o apoio do Exército, exige agora que o presidente Lula devolva o corpo de Marcelo Caetano (enterrado no Rio): Marcelo será embalsamado e exibido publicamente no Mosteiro dos Jerónimos como relíquia sagrada, depois da fuga infame a que este último governante foi sujeito durante a Revolução dos Cravos de 1974...
Foi mais ou menos por essa altura que eu despertei do pesadelo, pronto para mergulhar em novo pesadelo. Sim, Salazar ganhou o concurso de TV. Sim, Portugal continua um regime democrático e liberal. Mas, vocês não teriam tanta certeza se lessem a imprensa dos nativos a respeito do fenómeno. Qual o significado da vitória de Salazar, 33 anos depois do 25 de Abril?
A opinião geral não perdeu um minuto de tempo para usar os neurónios. A vitória de Salazar (na TV) prenuncia simplesmente a vitória do fascismo (na vida real). Intelectuais profundos decretaram imediatamente "o fracasso da democracia" e o fim do "sonho de Abril". Académicos respeitados falaram em "ano zero para os neo-Salazaristas". O Partido Comunista, nossa relíquia stalinista, saiu da tumba e avisou os seus militantes para terem muito cuidado, porque "eles andam por aí". No meio da loucura, valerá a pena colocar tudo na sua devida proporção?
Correndo o risco de vestir uma camisa negra e de marchar também sobre Lisboa, talvez seja importante lembrar duas coisas.
A primeira, óbvia, é que Salazar foi escolhido em concurso de TV por 65 mil pessoas. O show foi um flop de audiência e 65 mil só espantam pela sua evidente escassez. Em Portugal, existem mais do que 65 mil Salazaristas. Procurar ver em 65 mil telefonemas o fim da democracia lusa não é apenas ridículo e infantil. É a prova, essa sim preocupante, de que a massa cinzenta de nossos intelectuais e académicos derreteu para lá do tolerável.
A segunda, ainda mais óbvia, é que os 65 mil votos não são exclusivos de Salazaristas. Pessoalmente falando, conheço gente liberal e bem democrática que votou em Salazar para criar polémica. Sobretudo quando a TV do Estado começou por censurar o nome do ditador de sua selecção inicial. Por ironia macabra, a escolha de Salazar pode ser vista como exemplo de liberdade e de luta contra a censura: a censura que Salazar, ontem, e a RTP, hoje, pretenderam aplicar sobre os patrícios.
Na brincadeira dos grandes portugueses, não são os mortos que assustam. São os vivos. Nos últimos dias, eles mostraram que a principal ameaça para uma democracia civilizada está no comportamento histérico de democratas incivilizados.

Jornal Folha de São Paulo, 4 de Abril de 2007


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Joãozinho

A professora de uma escola primária mandou os seus brilhantes alunos escrever uma redacção onde abordassem os seguintes temas:


1. Monarquia
2. Sexo
3. Religião
4. Mistério


Quem terminasse, estaria dispensado e poderia voltar para casa.


Passados uns míseros segundos, o Joãozinho levanta a mão e diz que já terminou.

A professora, sem acreditar, pede que ele leia a sua redacção.

Ele levanta-se e diz:


"- Foram ao cu à rainha. Meu Deus! Quem terá sido?"

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terça-feira, 3 de abril de 2007

ATENÇÃO AOS ASSALTOS EM MADRID QUANDO VIAJARES NO TEU CARRO

Tendo sido alvo de uma tentativa de roubo em Espanha, mais concretamente na região de Madrid, entendi ser meu dever como cidadão, transmitir a minha experiência evitando assim que alguns dos que venham a ler este relato possam passar pelo mesmo.
Este mesmo relato vai ser enviado às Embaixadas de Espanha em Lisboa e à de Portugal em Madrid, para que possam junto das autoridades competentes implementar qualquer medida com o objectivo de por fim a isto.
Na passada semana desloquei-me a Espanha em gozo de férias. Na semana anterior um conhecido meu que lá tinha estado, havia-me contado a experiência horrível por que passou.
Tratei logo de a passar às pessoas com quem nesses dias seguintes convivi. Contudo nunca esperei que me acontecesse a mim e a outro amigo meu que seguia atrás de mim.
Dado o curto espaço de tempo entre as 2 situações creio tratar-se de um golpe em franca ascensão.
Então passemos ao relato.
Na região de Madrid (M30, M40,M45 ou seja nas radiais de Madrid) um carro abranda ao meu lado, chama a minha atenção pelo facto de se colar a mim e seguir à mesma velocidade, e quando reparei nele, a pessoa que vai ao lado do condutor exibe uma carteira com um distintivo policial e com a outra mão faz faz-me sinal para encostar.
A primeira reacção de qualquer mortal é que se trata de uma fiscalização policial ou então que seguíamos a velocidade superior à que era permitida.
Mesmo sabendo do que se tinha passado, por fracções de segundo o meu instinto fez-me reduzir a velocidade e passar à faixa da direita com o objectivo de parar. Essa viatura colocou-se à minha frente com a intenção de parar à minha frente. Noutra fracção de segundo recordei o que se havia passado uma semana antes com um meu conhecido e voltei à faixa central acelerando o carro à velocidade normal.
Voltaram a colar-se ao meu lado esquerdo, tornando a indicar-me que parasse, exibindo de novo o crachat policial com insistência.
Mais seguro que nunca, disse-lhes por gestos que não parava e com o telemóvel na mão disse-lhes que iria ligar à Policia.
Resultou. Eles abrandaram a velocidade, passaram para a faixa central e depois para a da direita e rapidamente saíram da via principal.
No meu caso a abordagem foi efectuada por um Ford Mondeo preto, matricula M0036 Tl e dentro do carro estavam 3 sujeitos, com ar de sul americanos, de fato e gravata e óculos escuros.
Sabendo que com o carro da frente não se havia passado nada porque o visualizava. Apressei-me a avisar o carro de um amigo meu que vinha atrás. Não consegui ligação imediata e passados alguns minutos quando conseguimos estabelecer essa ligação obtivemos a informação que outro carro, um Volvo beije, com 2 sujeitos, tinha procedido da mesma forma, fazendo-os parar.
Ainda com os ocupantes dentro do carro, deitaram a mão à chave do carro. Num mau castelhano disfarçaram dizendo que andavam à procura de droga e armas. Quiseram ver passaportes (inexistentes) e cheiraram as mãos às pessoas. Entretanto uma das ocupantes do carro, lembrou-se do meu relato e começou a falar alto para o outro amigo dizendo que aquilo era mentira e agarrou no telemóvel, situações que deixou os assaltantes nervosos.
Um deles confirmou que no pulso do condutor havia um relógio de elevada valia e tentou que ele tentasse tirar o relógio, com a desculpa de verificar se existia droga. Aí esse meu amigo não só não lhe deu o relógio como fez menção de sair do carro o que os assustou, acabando por abandonar o local.
Tudo isto contado agora, a frio, parece fácil de resolver. Na altura, acreditem que não dá.
Com a pessoa que me contou esta história passada na semana anterior, foi exactamente o mesmo e mais tarde foi-lhe dito por um guarda civil que tinha procedido bem porque, mesmo em carro à paisana, a policia anda com uniforme. Foi-lhe relatado por esse policia, que geralmente as pessoas saem do carro, deixando a chave na ignição e enquanto um o distrai o outro entra no carro e foge. Informou mesmo que não se preocupam muito com o facto de irem crianças atrás ou não, que abandonam à sua sorte logo que podem e que esses carros (os de maior cilindrada e valia) nunca mais aparecem estando em crer que se destinam ao norte de África ou Leste Europeu.
Uns quilómetros à frente numa paragem demos com uma policia a quem o meu amigo relatou o que havia acontecido, dando todas as informações incluindo matriculas, que devem ser falsas obviamente.
A terminar e tendo em consideração que este meu relato vai ser enviado às Embaixadas referidas devo concluir que espantado fiquei com a morosidade e confusão que está instalada nos meios policiais espanhóis. Comparando com o meu País, tão distante de Espanha em tudo (diz-se), confirmo que foi uma tristeza. Nenhuma das autoridades contactadas no imediato quis aceitar a denuncia, mandando-me para serviço, atrás de serviço. Ao fim de contactar 4 serviços lá consegui que ouvissem o meu relato, mas dele nada fariam a não ser que me apresentasse numa esquadra. Parece caricato, mas comecei a tentar a denúncia na província de Madrid e na última tentativa já estava na de Toledo.
Quer dizer, a vontade de apanhar estes indivíduos não deve ser muita (quiçá porque parece que a abordagem é feita a estrangeiros e não a espanhóis).
O que sempre pensámos foi que, havendo vários carros patrulha nessas vias, na posse das características dos carros e em cima do acontecimento era bem possível apanhá-los. Mas não quiseram. Paciência.
Aqui fica a relato para o passarem a quem entenderem.
Pedro Teixeira


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